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Artigo atualizado 5 de outubro de 2021
A transformação digital vem promovendo uma grande migração para a nuvem em empresas de diversos setores. Segundo a InfoWorld, em 2020, as organizações investiram mais em cloud do que em data centers pela primeira vez na história. Mas sempre que a nuvem entra em discussão, alguns mitos, especialmente em relação à sua segurança, são constantemente abordados. Em uma era que os dados são considerados o novo petróleo, é seguro deixá-los em uma nuvem pública?
De acordo com o 2020 Cloud Security Report, 75% das empresas estão muito preocupadas com a proteção oferecida em nuvens. Mas é importante entender quais são os seus reais riscos e como é possível minimizá-los.
A verdade é que esta tecnologia pode ser uma das mais seguras para os seus dados: projetada para garantir mais agilidade e escalabilidade, sem perder de vista o controle de ações, que são documentadas e padronizadas, a nuvem se mostra bem vantajosa para a maioria das empresas.
Mas para ser realmente segura, é preciso entender que a responsabilidade pela proteção dos dados será sempre compartilhada, ou seja, uma parte pelo provedor – mais relacionada à infraestrutura de rede em si e recursos computacionais – e outra pela própria empresa – que deve cuidar do gerenciamento e permissões de acesso, criptografia e desenho de processos. Essas responsabilidades também podem variar, conforme o modelo de serviço contratado.
Além disso, a preocupação com a segurança já deve começar antes mesmo da migração: é necessário entender como a tecnologia de nuvem funciona e criar estratégias que sejam coerentes com este tipo de infraestrutura. Um dos maiores erros que se pode cometer é transferir sistemas e processos da forma como eles funcionam no on-premise para a nuvem, sem reescrevê-los.
Realizar uma migração às pressas, para deixar uma estrutura operacional o quanto antes, pode gerar brechas de segurança. Este processo demanda tempo e planejamento. A infraestrutura projetada no novo ambiente deve ser resiliente e de fácil gerenciamento, com restrições de acesso, para evitar lacunas que possam facilitar a entrada de invasores.
Definir uma estratégia de segurança alinhada com metas e objetivos do negócio e um plano para contingência são pontos chaves na preparação da migração para a nuvem. É importante também estar atento ao seu compliance. Fazer um ‘antes e depois’, comparando seus processos, para manter requisitos que são exigidos por órgãos reguladores, é essencial para manter o padrão de segurança e evitar prejuízos.
No setor financeiro, por exemplo, as resoluções nº 4.658/2018 e nº 85/2021 ditam sobre a política de segurança cibernética na contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados em nuvem.
A agilidade e escalabilidade que a nuvem proporciona, além da resiliência, são grandes atrativos que vêm incentivando uma migração em massa das empresas para a cloud.
A nuvem facilitou muito a entrada de novas empresas no mercado pela rapidez em permitir a criação de uma infraestrutura segura e consistente e novas aplicações, conforme a demanda. Porém, ainda há muitos desafios no uso desta tecnologia.
Contar com um provedor especializado no seu negócio, que oferece consultoria para uma migração segura, pode ser uma solução para empresas que possuem equipes técnicas mais enxutas e desejam ter suporte e monitoramento contínuo. É possível ter autonomia no gerenciamento – uma das vantagens deste modelo de armazenamento de dados – e, ao mesmo tempo, um atendimento personalizado, em regime 24/7.
Portanto, pesquise, estude e entenda o modelo de negócio que deseja construir na cloud, encontre o fornecedor ideal, e então realize a sua migração com mais segurança.
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