Como utilizar a metodologia para gerenciar projetos de inovação aberta
A palavra Kanban pode ser traduzida do japonês como “sinal̶ ...
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:O estado de Minas Gerais é conhecido pela alta representatividade no ecossistema de inovação brasileiro, e muito disso se deve pela força do ambiente acadêmico na região – são mais de 11 universidades federais – aliada à forte presença de startups maduras e com alto potencial, como é o caso da Hotmart, Sympla e Rock […]
Artigo atualizado 22 de julho de 2020
O estado de Minas Gerais é conhecido pela alta representatividade no ecossistema de inovação brasileiro, e muito disso se deve pela força do ambiente acadêmico na região – são mais de 11 universidades federais – aliada à forte presença de startups maduras e com alto potencial, como é o caso da Hotmart, Sympla e Rock Content. Além disso, é por influência de hubs e espaços focados inteiramente no desenvolvimento de startups, que a região se mantém competitiva e preparada para dar suporte aos empreendedores locais. O Órbi Contecta é um desses players que já atua há anos em solo mineiro com a missão de apoiar o crescimento das startups.
O Órbi Conecta trata-se de uma iniciativa conjunta de empreendedores do ecossistema de startups de Belo Horizonte, o San Pedro Valley, juntamente com o Banco Inter, Localiza, MRV e Rede Mater Dei, que, através de um espaço de conexão de pessoas, universidades, grandes empresas e startups, busca fortalecer fortalecer e gerar ainda mais negócios e empreendimentos capazes de impactar positivamente a nossa sociedade.
Durante a elaboração do estudo Distrito Minas Tech Report, que mapeou mais de 780 startups mineiras, conversamos com a CEO da Órbi Contecta, Anna Martins, com o intuito de entender como funciona o hub e qual o tipo de apoio que oferece para os empreendedores do estado. Confira a entrevista completa!
O San Pedro Valley é um movimento que nasceu organicamente em Belo Horizonte, mais especificamente no bairro São Pedro, onde havia uma concentração de startups. Seus fundadores e outros startupeiros iniciaram uma comunidade, que extrapolou os limites do bairro, da qual fazem parte hoje mais de 400 startups de Belo Horizonte, segundo o site colaborativo sanpedrovalley.org. Algumas dessas lideranças se reuniram e propuseram ao presidente do Banco Inter, João Vitor Menin, a criação de um hub onde startups pudessem se conectar não só ao banco, mas também a outras grandes empresas. No início, também entraram no grupo a MRV e a Localiza, que hoje chamamos de Líderes de Futuros, ou seja, a referência de uma vertical dentro na nossa rede. Às três somaram a Rede Mater Dei de Saúde e a Sociedade Inteligência e Coração (SIC/Colégios Agostinianos). Assim, as verticais sustentadas por nossas Líderes de Futuros assumem cinco pilares da vida humana — finanças, habitação, mobilidade, saúde e educação. Hoje, o Órbi cria oportunidades de negócios entre startups, corporações e outros agentes do ecossistema de inovação. Temos como propósito acelerar conexões e provocar transformações relevantes para as empresas e para a sociedade.
Nos consideramos um hub, por termos uma sede no bairro Lagoinha, que conta com um amplo coworking, salas de reuniões para agendas de conexões e espaços para eventos. É um ambiente 4.0 criado para que pessoas e negócios possam se desenvolver, experimentar futuros e conectar. Os habitantes são as startups Residentes e as Líderes de Futuros (Banco Inter, MRV, Localiza, Rede Mater Dei de Saúde e SIC). Mas o Órbi vai além, virtualmente construímos uma rede onde todos, de qualquer lugar, podem se plugar. Chamamos de Orbitantes as startups que fazem parte do nosso Programa Membership, Empresas Satélites e parceiros de todo o mundo. Virtualmente, seja para quem faz parte da rotina do espaço ou não, nossa maior entrega é uma vivência em rede, onde ativamente aceleramos conexões.
A novidade ganhou força com a pandemia provocada pela Covid-19. Estamos fortalecendo a nossa atuação virtual junto a corporates, startups e outros parceiros. O objetivo é criar jornadas e produtos que intensifiquem conexões, aprendizados e experiências on-line para empresas de todo Brasil, em nossas quatro frentes: Líderes de Futuros, Empresas Satélites, Programa Membership e Coworking. Ao mesmo tempo, é de extrema importância para nós, Órbi, cuidar da nossa rede e amplia-lá.
Além disso, em breve lançaremos o Órbi Academy, uma iniciativa para visa diminuir a escassez existente hoje no mercado de profissionais com habilidades digitais. Além de todas as experiências virtuais do Academy, estamos dobrando o espaço do Órbi para que, em um futuro próximo, possamos viver experiências transformadoras presenciais de aprendizado dentro desse mercado digital.
Os atuais governos, o municipal e o estadual, reconhecem a relevância do nosso ecossistema de inovação e são sensíveis às demandas da nossa região. A expectativa é que cada vez mais eles possam traduzir intenções em ações que beneficiem a evolução do empreendedorismo e a transformação da sociedade. Temos capital humano, academia e mercado que corroboram com a criação de um ambiente capaz de provocar impacto positivo. Podemos dizer que o Seed já é um tradicional e importante programa de aceleração de startups em Minas Gerais. As rodadas que aconteceram até aqui foram muito relevantes para o desenvolvimento do ecossistema de startups e atração de outros agentes do mercado. Em virtude da Covid-19, o atual governo suspendeu o edital desse ano, mas esperamos que no próximo ano esse programa de relevância internacional seja retomado.
Gostaria de destacar alguns parceiros, como a Fundação Dom Cabral, o Google for Startups, a Amazon Web Services (AWS) e a Oracle. São vários os atores do ecossistema, destaco ainda a UFMG, a Fundep, o FiemgLab, o Centro de Inovação e Tecnologia (CIT/SENAI/FIEMG), o Raja Valley, Semear Innovation, Mining Hub, o P7 Criativo, o Founder Institute e diversas empresas que contam com os seus labs, como a própria MRV e a ArcelorMittal.
Entre as principais referências da nossa rede estão Roberta Vasconcellos, do BeerOrCoffee, a Tati Santarelli, da TeamHub, e a Arlene Gomes, da Imob Academy. Tem ainda a Janayna Bhering, da Fundep, e a Ciranda de Morais, da ShesTech.
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