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:Existem muitas maneiras pelas quais startups de saúde, as chamadas healthtechs, conseguem ajudar academia, profissionais, usuários e investidores do setor para que todos se beneficiem. Neste segmento, o Brasil é um dos principais polos da América Latina, segundo o report Distrito HealthTech Report 2019. Em 2018 o número de healthtechs era de 288, já em […]
Artigo atualizado 16 de junho de 2020
Existem muitas maneiras pelas quais startups de saúde, as chamadas healthtechs, conseguem ajudar academia, profissionais, usuários e investidores do setor para que todos se beneficiem. Neste segmento, o Brasil é um dos principais polos da América Latina, segundo o report Distrito HealthTech Report 2019.
Em 2018 o número de healthtechs era de 288, já em 2019 esse número saltou para 386 – um aumento de 34%. Vale ressaltar que 50 startups deixaram de operar no período, e constatamos que a taxa de mortalidade dessas startups healthtechs é de 17,3%.
Já no estudo Hospitais e Clínicas 4.0, realizamos o cruzamento entre as principais healthtechs e as soluções que elas oferecem com as dificuldades enfrentadas pelas instituições de saúde.
Para elencar as principais dores do mercado, fizemos uma extensa busca em estudos e pesquisas de instituições do setor da saúde e em matérias de diversos veículos de imprensa sobre o assunto.
O Distrito Dataminer também estudou As principais healthtechs do Brasil, levando em conta diversos critérios, como porte, rodadas de investimento, valor de mercado, faturamento presumido, acessos ao site e engajamento nas redes sociais.
Neste artigo, apresentamos de forma resumida alguns dos principais pontos observados em nossos reports. Acompanhe!
Health Tech é uma empresa de tecnologia ou startup que oferece soluções relacionadas à saúde. Para isso, podem ser criados bancos de dados ou novos equipamentos para hospitais e clínicas. Outro foco das healthtechs são as plataformas em nuvem e/ou aplicativos de celular.
As soluções oferecidas podem ser relacionadas à melhoria de gestão, diagnóstico, acompanhamento do paciente, logística de medicamentos, entre várias outras funcionalidades.
Em termos de gestão, um problema comumente enfrentado é o manejo das equipes. Funcionários sobrecarregados não só prejudicam a própria saúde como também podem causar danos aos pacientes, além de deixarem o emprego, aumentando o turnover do hospital ou clínica. O mesmo acontece com funcionários ociosos, o que causa despesas para a instituição de saúde.
Para ajudar a combater esse problema, entram em cena as ferramentas de gestão de tempo oferecidas por startups de saúde, que ajudam a identificar quando uma atividade leva mais tempo do que deveria.
Outra dificuldade diz respeito à falta de acesso aos profissionais. Médicos, por exemplo, estão concentrados nas capitais, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Locais afastados dos grandes centros têm carência desses profissionais, resultando em longos deslocamentos — ou em filas de espera.
Com as modernas soluções de telemedicina, felizmente, esse problema pode ser resolvido. Para casos mais simples, por exemplo, pacientes já podem ser atendidos a distância, evitando que precisem viajar ou esperar demais.
O fluxo de informações sensíveis é grande e complexo em instituições de saúde. Sendo assim, uma comunicação interna mal feita pode ser extremamente prejudicial. Essa transmissão precisa ser exata, completa, clara e acessível para todos os envolvidos, e tudo deve ficar registrado.
Com o avanço tecnológico, saem de cena os papéis e as longas e improdutivas reuniões e entram ferramentas modernas e eficientes, que vão tornar a comunicação nos hospitais e clínicas mais eficaz e com menos ruídos.
Quando o assunto é gestão de processos, é preciso impedir que eles se percam no dia a dia. O desafio é fazer isso em um setor tão dinâmico como a saúde.
Para auxiliar, as healthtechs desenvolvem plataformas ERP (enterprise resource planning), que integram dados de diferentes áreas para mapear os pontos de contato dos funcionários na jornada do paciente e identificar melhorias.
São diversos fornecedores e materiais envolvidos na cadeia de suprimentos, além de normas de segurança que se deve cumprir. Felizmente, é possível contar com tecnologias de startups de saúde que automatizam o processo, rastreiam entregas e analisam dados sobre fluxo e estoque, o que reduz o desperdício e permite prever a demanda.
Para evitar a má gestão financeira, o controle financeiro de hospitais e clínicas deve ser constante e rigoroso. Caso contrário, atrasos, inadimplências e multas passam a fazer parte do dia a dia do negócio.
Para evitar esses problemas, conte com a ajuda de startups de saúde que oferecem ferramentas de gestão financeira. Assim, você organiza uma reserva de emergência, faz um planejamento estratégico e toma decisões embasadas.
Ainda na gestão financeira, fraudes e desperdícios são também problemas comuns. Falta transparência nas negociações, o que leva a fraudes em compras e a realização de tratamentos, procedimentos e exames desnecessários. Como resolver?
Uma das alternativas é o uso de blockchain, que permite manter registro de transações de forma confiável, inibindo repetições.
Já existem no mercado ferramentas que desafogam funcionários de tarefas burocráticas, por exemplo. Dessa forma, eles conseguem ser mais atenciosos com os pacientes, reduzindo filas e tempo de espera. Além disso, ferramentas também ajudam a encontrar os colaboradores certos e incentivam melhorias por meio de cursos de atualização e especialização.
Com o ritmo acelerado da vida urbana, é mais difícil consultar a vida toda com o mesmo médico. Hoje, são muitos profissionais envolvidos, em momentos pontuais e dispersos da vida do paciente.
Acompanhar tudo isso requer um histórico que vá além dos papéis. Por isso que novidades como o Prontuário Eletrônico do Paciente, o PEP, que contém o histórico do paciente em detalhes, pode ser muito útil para a área.
A agenda de um hospital ou clínica é uma ferramenta essencial, que precisa funcionar de forma fácil e permitir o envio de mensagens e lembretes. Por isso que planilhas ou mesmo a velha agenda de papel são pouco eficazes. O melhor é contar com uma ferramenta digital específica para isso.
Por último, mas não menos importante, está a gestão pouco orientada por dados, comum em hospitais e clínicas. É preciso investir nesse tipo de ferramenta para medir e monitorar dados, o que gera insights, previsão de ameaças e de oportunidades.
Vale lembrar que no mapeamento que o Distrito Dataminer realizou chegamos a 15 startups healthtech que se destacam e abaixo você confere sete delas. Para ver o restante confira o estudo completo.
Criada em 2011, a Dr. Consulta é hoje a maior rede de clínicas populares do país — são 58 unidades, distribuídas em 3 estados. A healthtech permite agendar consultas por aplicativo ou central de atendimento, mirando a lacuna entre o atendimento do SUS, que pode ser demorado, e os gastos com plano de saúde, que podem ser altos. Já são mil funcionários e um total de funding captado de mais de 180 milhões de dólares.
Com proposta similar ao Dr. Consulta, mas focando nas regiões Norte e Nordeste, a Clínica Sim (uma abreviação de Serviço de Inclusão à Medicina) tem unidades que oferecem mais de 30 especialidades médicas, além de exames e outros procedimentos. São 17 unidades em três estados, além de 650 colaboradores.
A Vitta é uma ferramenta que tem como objetivo reduzir as burocracias que médicos enfrentam no dia a dia. Para isso, oferece uma ferramenta de prontuários eletrônicos, que desde o início contou com o apoio de investidores renomados. Hoje são mais de 15 mil clientes em 25 estados brasileiros. Além disso, a healthtech está expandindo os negócios, com o lançamento de um plano de saúde voltado para startups.
A Pixeon oferece um software de gestão para hospitais, centros de diagnóstico por imagem, laboratórios e clínicas. Com 2 mil clientes no Brasil, a empresa tem apostado na compra de outras startups healthtech, como a LabLink, a MedicWare e a Digitalmed. Também lançou uma central de ensino focada em desenvolver os clientes no uso de seus produtos.
Assim como a Pixeon, a iClinic oferece um programa para gestão de clínicas e consultórios que inclui marketing médico, fidelização de pacientes e gestão financeira. O software atende bem médicos e clínicas, público que tinha menos acesso a soluções tecnológicas, já que muitas empresas focam nos grandes players, como hospitais e operadoras de saúde. Já são cerca de 20 mil usuários usando a plataforma.
A Neoprospecta faz análises microbiológicas, oferecendo soluções com as quais hospitais, clínicas e postos de saúde podem mapear focos de infecção de forma detalhada e entregar resultados em tempo recorde. As ferramentas também podem ser aplicadas à indústria de alimentos, em frigoríficos e estações de tratamento de água. São 39 funcionários, e um funding captado de mais de 2 milhões de dólares.
Integração é a palavra-chave para entender como a CM Tecnologia atua. A startup integra diferentes sistemas de saúde da América Latina, oferecendo uma plataforma de conexão entre sistemas internos e externos. Já são mais de 2 milhões de pacientes impactados por ano.
E você, gostou de conhecer essas startups healthtech? Saiba que tem muito mais para aprender sobre o assunto. Foi por isso que o Distrito criou o relatório As principais healthtechs do Brasil, uma análise detalhada sobre as startups que mais estão transformando o cenário da saúde no Brasil. Além de informações detalhadas sobre as principais healthtechs, você fica por dentro do mercado de inovação em saúde. Faça o download!
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