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Distrito, Startup

Quais serão as próximas startups a se tornarem unicórnio em 2021?

Redação - Distrito, 17/02/2021 - 09:10
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6 min leitura
Quais serão as próximas startups a se tornarem unicórnio em 2021?

Já não é novidade que o mercado de tecnologia parece correr por fora. Em 2020, apesar dos impactos da pandemia na economia, as startups brasileiras bateram recorde e captaram, juntas, um total de US$ 3,5 bilhões. No ano passado, foi o momento de startups se tornarem unicórnio, atribuição dada a empresas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão pelo mercado.

Nos primeiros dias de 2021, a retailtech MadeiraMadeira integrou-se à lista, reforçando que o ecossistema de inovação deve manter-se aquecido nos próximos meses. É o que indica também o Corrida dos Unicórnios 2021, estudo realizado pelo Distrito Dataminer, braço de inteligência de mercado da empresa de inovação aberta Distrito. O levantamento aponta ainda 17 empresas mais promissoras a alcançarem tal status. 

“Em 2020, tivemos a comprovação de que o mercado de tecnologia é resiliente, possui uma grande capacidade de atração de capital e um potencial de impacto gigante. Em 2021, ao que tudo indica, teremos um ano mais estável e previsível. E isso certamente irá acelerar ainda mais este mercado”, afirma Gustavo Gierun, cofundador do Distrito. “Ainda assim, vale destacar que nossa intenção não é saudar o valuation bilionário como um fim em si, mas  reconhecer os negócios que estão colocando o país no mapa de inovação global e apontar quais outras empresas seguem trajetórias semelhantes”, pontua. 

De acordo com o estudo, o país conta hoje com 12 unicórnios. São eles 99 Táxi, Creditas, Ebanx, Gympass, iFood, Loft, Loggi, NuBank, MadeiraMadeira, Quinto Andar, VTex e WildLife. Entram nessa lista apenas startups que já atingiram valor de mercado superior a US$ 1 bilhão e que têm capital fechado. Para manter-se fiel à definição aceita pelo mercado internacional, o Distrito adota uma nova terminologia para identificar as empresas bilionárias de capital aberto, os IPOgrifos. No Brasil, essa lista engloba a PagSeguro, a Arco e a Stone. 

Para a elaboração do relatório, a equipe do Distrito Dataminer levanta e analisa dados referentes a cada uma dessas startups e de seus fundadores para então traçar perfis e criar estatísticas que permitam destrinchar esses cases de sucesso e analisar o mercado de maneira mais ampla. Segundo o levantamento, os unicórnios brasileiros já arrecadaram um total de US$ 4,8 bilhões ao longo da história. O setor de fintechs, representado neste conjunto por Nubank, Creditas e Ebanx, é o que mais tem atraído capital: foram US$ 2,027 bilhões no total, dos quais US$ 1,42 bilhão, concentrado no Nubank — única startup brasileira a superar uma avaliação de mercado em mais de US$ 10 bilhões. 

Quais são as startups aspirantes ao título de unicórnio?

Os dados compilados dos unicórnios são ponto de partida para a elaboração de uma lista de aspirantes a tal status, composta por startups que estão trilhando um caminho ascendente — das 16 startups já listadas nesta categoria pelo Distrito nos dois relatórios anteriores, seis se tornaram unicórnios.

“Setor mais maduro dentro do ecossistema brasileiro de inovação, o mercado de fintechs deve continuar atraindo uma significativa parte do capital de risco destinado a estas startups. No entanto, temos acompanhado de perto o rápido amadurecimento de outros mercados, o que deve nos trazer algumas boas perspectivas ao longo dos próximos meses”, afirma Gierun, referindo-se aos segmentos de varejo, marketing e logística. 

Nesta edição, o estudo aponta um total de 17 aspirantes. Veja algumas delas:

ContaAzul (fintech)

A ContaAzul tem como proposta de valor oferecer uma plataforma para gestão financeira na nuvem focada em Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Foi o primeiro negócio a ser selecionado pela aceleradora 500 Startups aqui no Brasil.

Já recebeu importantes investimentos de fundos como Ribbit Capital, além da Monashees, Valar Ventures e Tiger Global Management. No estudo Corrida dos Unicórnios 2021, você confere qual foi o funding total da startup até o momento e o porquê ela é uma das nossas apostas para se tornar unicórnio.

Neon (fintech)

Nós, aqui no Distrito, acompanhamos de perto a trajetória da Neon Pagamentos e, inclusive, já investimos na startup há anos. A fintech oferece contas sem tarifas, cartões de crédito e investimento por meio de plataforma digital mobile.

No ano passado, a startup recebeu um aporte milionário no valor de US$ 300 milhões liderado pelos fundos Vulcan Capital, General Atlantic, Endeavor, Monashees, entre

outros. Essa rodada de investimento foi essencial para a estratégia de aquisição, que vem adquirindo diversas startups. No estudo, você entende mais sobre os movimentos estratégicos da Neon Pagamentos e o que a faz estar cada vez mais perto de se tornar um unicórnio.

Dr. Consulta (healthtech)

Não é de hoje que o Dr. Consulta aparece em alguns dos nossos report por ser uma healthtech com alto potencial de mercado. Presente em três estados brasileiros (SP, RJ, MG), o Dr. Consulta oferece agendamento de consultas, exames laboratoriais

e procedimentos simples operando internações em mais de 10 hospitais.

O setor de saúde está recebendo cada vez mais atenção e os investidores estão mais abertos a investir em startups com propostas semelhantes às do Dr. Consulta. A healthtech faz parte do portfólio de grandes investidores como Jorge Paulo Lemann, Nizan Guanaes e do criador da OdontoPrev, Renato Velloso, além de tantos outros fundos.

Desconcentração regional

Os atuais unicórnios brasileiros estão concentrados, em sua maioria, na cidade de São Paulo. Das 12 empresas apontadas pelo levantamento, apenas três estão instaladas fora da capital paulista — Gympass, cuja sede é em Nova York; e Ebanx e MadeiraMadeira, ambas localizadas em Curitiba, no Paraná.

Se considerarmos que São Paulo é um dos principais polos tecnológicos, financeiros e de serviços da América Latina, a concentração na capital é de certa forma até esperada. Esta centralidade econômica é refletida em mercados abundantes, mão-de-obra qualificada e mais facilidade no relacionamento com investidores — aspectos centrais para o desenvolvimento dos negócios.

Quando analisadas as aspirantes a unicórnio, São Paulo ainda é sede de grande parte delas — oito, das 17 –, mas é possível observar uma expansão geográfica em curso. O Rio de Janeiro possui duas candidatas (Fazenda Futuro e Córtex). Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul são outros estados com uma aspirante cada um — Take, ContaAzul e Zenvia, respectivamente. “Assistimos a outros estados jogando esse jogo e isso é reflexo da maturidade que o ecossistema de inovação tem ganhado no Brasil ao longo dos últimos anos”, afirma Gierun.

Fundadores

O estudo também traçou um raio-X dos fundadores dos nove unicórnios brasileiros. Na média, são três fundadores por empresa – 55% deles não havia aberto outro negócio quando fundaram as empresas que viriam a se tornar unicórnios. Em média, tinham 37 anos quando suas empresas foram avaliadas em mais de US$ 1 bilhão pelo mercado. Do total de 36 fundadores, apenas duas são mulheres — Cristina Junqueira, do Nubank, e Mariana Paixão, da Loft. 

No que diz respeito à graduação, a Universidade de São Paulo (USP) segue como líder isolada no ranking das instituições de ensino que mais têm tais fundadores entre seus ex-alunos: são 13 no total. Na pós-graduação, destaque para as americanas Stanford e Harvard, que juntas formaram 13 dos 36 fundadores.

Quando falamos das startups aspirantes a unicórnios, as estatísticas guardam semelhanças. No total, são 21 fundadores, todos eles homens, com idade média de 41 anos. No que diz respeito às instituições de ensino, nota-se maior variedade: USP, FGV, PUC, ITA e Ibmec são algumas das universidades cursadas. Do total, XX (66%) dos fundadores estudaram ainda fora do País. 

A origem do capital

Um unicórnio não se faz sozinho. São os investimentos de venture capital que permitem que as startups cresçam de forma exponencial, ganhem mercado e testem suas hipóteses sem que precisem, necessariamente, se bancar e lucrar logo de cara. Justamente por esta razão, o universo do capital de risco é parte essencial da evolução constante do ecossistema de empreendedorismo e inovação. 

Nesta edição de Corrida dos Unicórnios, a equipe do Distrito Dataminer apresenta uma análise de redes entre as startups investidas (unicórnios e aspirantes) e os fundos de venture capital responsáveis pelos aportes, destacando como este mercado é extremamente conectado: praticamente todos os fundos hoje em atuação estão ligados a pelo menos uma dessas startups. 

Entre os fundos nacionais, maior destaque para como Redpoint eventures, Valor Capital Group, Monashees e Kaszek Ventures, que não apenas apresentam alguma ligação com quase todos unicórnios e aspirantes, como ocupam posições centrais no levantamento de redes. Entre os internacionais, o Softbank é o que possui mais conexões, consolidando sua marca como importante investidor do ecossistema brasileiro.

Confira o estudo na íntegra em: https://conteudo.distrito.me/unicornios

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