Como utilizar a metodologia para gerenciar projetos de inovação aberta
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Artigo atualizado 17 de dezembro de 2021
Como startups e corporações estão investindo em seu capital humano frente às alterações provocadas pela Covid-19 no mundo do trabalho? A adoção do modelo remoto e a maior ênfase em saúde mental dos colaboradores são algumas mudanças que vieram para ficar e estão impulsionando o desenvolvimento de empresas de tecnologia focadas em Recursos Humanos, as HRTechs.
Segundo mapeamento do Distrito, já são 356 startups fornecendo soluções para o desenvolvimento do capital humano no Brasil e esse foi o tema do HRTech Summit 2021. O evento, promovido pelo Distrito, aconteceu no dia 9 de dezembro e teve patrocínio da Sólides, uma das principais plataformas de RH do país.
Confira abaixo os destaques do evento e assista na íntegra abaixo:
O evento começou com a divulgação dos dados mapeados no Distrito HRTech Report 2021. Desde o ano 2000, as HRTechs brasileiras já receberam US$ 3,4 bilhões em investimentos, ao longo de 310 deals feitos por fundos de venture capital nacionais ou estrangeiros, além de CVCs.
O crescimento deste tipo de startup durante a pandemia foi expressivo. Cinco dos dez maiores investimentos foram feitos de 2020 a 2021. Só neste ano, R$1,5 bilhão haviam sido aportados até outubro – volume muito próximo ao valor total de aporte de 2019.
Ao longo da pandemia, um dos principais temas levantados foi a saúde mental dos colaboradores. Este foi o assunto de um painel que teve a participação de Tatiana Pimenta, Co-Founder & CEO Vittude, Vanessa Cordaro, Diretora de RH na AstraZeneca, Rui Brandão, Co-Founder & CEO da Zenklub, e Lilian Natal, Partner & Head de Marketing no Distrito.
O que podemos esperar para o futuro do trabalho? A futurista Lala Deheizelin e o CEO da Escala, Vinicius Lima, abordaram este tema em um painel mediado por Paula Marques, Corporate Services Manager no Distrito. Um dos principais pontos levantados foi a quebra da barreira local e temporal nas interações humanas, como na criação do metaverso, por exemplo, e como isso se refletirá nas relações de trabalho.
O recrutamento é uma etapa essencial para o sucesso das organizações em atrair bons talentos e a tecnologia está tornando esse processo cada vez mais eficiente. Alexandre Sande, CEO na Walljobs, Dedila Costa, Diretora de Costumer Success na Gupy, Irina Bezan, Managing Director Brazil na The Bridge, e Gustavo Comelli, Head Corporate Sucess no Distrito, se reuniram neste painel para debater sobre o uso da tecnologia nos processos de recrutamento e seleção das empresas.
O fato de que a pandemia acelerou o processo de transformação digital no Brasil é consenso. Contudo, esse movimento levou muitas empresas a se deparar com um gargalo previsto e anunciado: a falta de mão de obra na área de Tecnologia da Informação e um cenário competitivo pela busca desses profissionais.
Curioso notar que, na contramão da escassez de profissionais para áreas de tecnologia, o Brasil vem convivendo com altas taxas de desemprego (segundo o IBGE, no primeiro semestre de 2021, cerca de 14,4% da população estava em busca de uma colocação no mercado).
Stephanie Mazzolani, Innovation Ecosystem Manager no Distrito, media a discussão sobre o cenário com Gustavo Maierá, Co-Founder na Mesttra, Rodrigo Curcio, CEO e Founder na HumanAZ e João Paulo Araújo, CEO na Growyx.
Isabella de Avila, especialista em Diversidade e Inclusão no Distrito, lidera uma conversa de extrema importância com Andrea Tenuta, CEO na Maturi, Gustavo Glasser, CEO e Co-Founder na Carambola e Helenice Moura, Co-founder na A Liga Digital. A conversa trouxe várias provocações para o mercado começar de fato a enxergar questões sobre diversidade e inclusão como algo real, e não apenas um discurso já pronto. Um ponto importante levantado é a necessidade de rever alguns critérios de seleção usados, como por exemplo, morar perto do local ou ter inglês fluente – muitas vezes para posições que na prática não precisam -, já que eles acabam excluindo algumas pessoas e indo contra o movimento de inclusão.
“O RH tem que estar presente nas conversas mais estratégicas sobre o futuro da organização. Afinal, desenvolver competências é algo que demora”, afirma Camila Padua, Partner na KPMG. Ela esteve presente no último painel do evento, junto com Rosilane Purceti, Chief People Officer na VIA, Mônica Hauck, CEO & cofundadora na Sólides, e Bruno Pina, Chief Innovation Officer no Distrito. Eles falaram sobre a importância do engajamento dos colaboradores na transformação digital das empresas, considerando que eles são as forças motriz do negócio. Para isso, o RH não pode ser visto como uma área operacional.
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