Como a Volkswagen compensou 85% das suas emissões de carbono
O aquecimento global e as emissões de carbono vêm gerando grandes pr ...
Além disso, cole esse código imediatamente após a tag de abertura
:O mercado de eventos foi pego de surpresa pela crise do covid-19. Shows, teatros, parques, praias… Quase tudo que envolve entretenimento presencial e turismo está suspenso. Para comentar o impacto dessa nova realidade para empresas e profissionais, convidamos para um bate-papo a produtora Dani Martins, que atua na área de eventos desde 2000 e, há […]
Artigo atualizado 13 de abril de 2020
O mercado de eventos foi pego de surpresa pela crise do covid-19. Shows, teatros, parques, praias… Quase tudo que envolve entretenimento presencial e turismo está suspenso. Para comentar o impacto dessa nova realidade para empresas e profissionais, convidamos para um bate-papo a produtora Dani Martins, que atua na área de eventos desde 2000 e, há algum tempo, ministra cursos para formar outros profissionais.
“De certa forma, se quebrou uma zona de conforto que existia no mercado, já que sempre iria aparecer algo novo. Agora o momento exige muita criatividade e adaptação. Lembro que por volta de março, algumas coisas ainda estavam acontecendo em outras regiões do país fora do eixo Rio-São Paulo. Mas isso logo mudou. Hoje, realmente o mercado está parado.”, conta Dani.
Em conversas com vários colegas da área, a produtora nota uma percepção geral de que há muita procura por serviço voluntário (ou seja gratuito). “Mas nem tudo precisa ser assim”, ela ressalva. O principal conselho de Martins é não se deixar levar pelo pessimismo do noticiário, que tem um efeito paralisante. Ela aconselha manter o equilíbrio mental para ser capaz de enxergar novas possibilidades.
Como nada dura para sempre, seja bom ou ruim, é natural que quem se preparar melhor para a retomada saia na frente.
A expectativa é que mesmo após o fim da quarentena, muitas pessoas não se interessem em comparecer a grandes aglomerações, por isso é tendência que haja eventos híbridos que possibilitem experiências presenciais e online.
“Também vai ter uma nova concepção de espaço para pessoas em cada evento. Vamos ter que aprender e nos adaptar. Até mesmo em relação às filas e ao tempo de espera”, analisa Dani.
“As negociações com contratantes, mesmo que sejam empresas multinacionais, vão ser mais sensíveis e vão exigir habilidade para alinhar budgets, prazos de pagamento e outras condições. Por outro lado, as agências grandes que superfaturavam produção de eventos vão perder mercado para os pequenos, que tem uma estrutura de custos menor”.
O aquecimento global e as emissões de carbono vêm gerando grandes pr ...
A pandemia e a guerra na Ucrânia deixaram muitas marcas, entre elas u ...
A palavra Kanban pode ser traduzida do japonês como “sinal̶ ...
A LKT, que antes do rebranding era conhecida por rewardStyle e LIKEtoKNOW.it, é uma startup estadunidense focada em marketing de influencer ...
O Marketing de Eventos foi um dos dos setores da economia que mais sofreu impacto com a pandemia. Apesar do período mais crítico de contá ...
Não temos como negar, o mundo é digital! Levando em conta um levantamento feito pela “Agência Brasil”, cerca de três a cada quatro b ...