Regtech: o que é e qual a relevância para o mercado?
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Artigo escrito por Spencer Fidelis, fundador da startup residente do Distrito for Startups, Fidelis Marketing, em lembrança ao Dia Mundial do Rádio, comemorado em 13 de fevereiro Afirmações sobre o fim do rádio existem desde o surgimento da televisão, pois, muitos acreditavam que a transmissão com imagens condenaria o meio restrito ao áudio a obsolescência. […]
Artigo atualizado 13 de fevereiro de 2021
Artigo escrito por Spencer Fidelis, fundador da startup residente do Distrito for Startups, Fidelis Marketing, em lembrança ao Dia Mundial do Rádio, comemorado em 13 de fevereiro
Afirmações sobre o fim do rádio existem desde o surgimento da televisão, pois, muitos acreditavam que a transmissão com imagens condenaria o meio restrito ao áudio a obsolescência. Porém, este nobre e tenaz veículo conseguiu ultrapassar grandes transformações tecnológicas e se adaptou a principal revolução dos últimos anos: o advento da internet. Hoje, segundo a Kantar Ibope Media, 78% da população ouve rádio, 3 em cada 5 ouvintes escutam rádio todos os dias e passam uma média de 4h41 por dia ligados na programação.
Agora, o que faz este meio ainda ser tão consumido? Desde o seu início, o rádio conseguiu criar uma sinergia com seu público, tornando-se o amigo do ouvinte. Você nunca respondeu ou mesmo conversou com o comunicador de uma emissora?
Além deste bate-papo amigável, com a perda de espaço e o fechamento de vários jornais locais, o rádio monopolizou uma vocação antiga, a do jornalismo local. Pois o morador de Ji-Paraná não está interessado no trânsito na marginal Tietê, como aparece nas TVs e portais nacionais. Quer saber do buraco na sua rua, do seu vereador ou da promoção na farmácia próxima a ele.
Outra mudança significativa que tivemos nos últimos anos é o crescimento desta audiência através da internet. Segundo a mesma Kantar Ibope Media, hoje os ouvintes consomem rádio pelos seguintes dispositivos: 81% pelo aparelho de rádio, 23% pelo celular, 3% pelo computador e 4% por outros equipamentos, como tablets e mp3 players.
O consumo online do rádio ainda é menor do que o offline, mas a tendência é incontestável. Com isto temos hoje três grandes movimentos no meio, em preparação ao futuro. O primeiro é a segunda onda dos Podcasts, pois com os movimentos ondemand, queremos ouvir um determinado programa, comentário, no momento que nos aprouver. O segundo é a integração do vídeo, seja via Youtube ou no próprio portal, onde o radialista continua a fazer um produto auditivo, que não terá o “veja esta cena”, mas que é complementada e enriquecida por imagens, modelo adotado desde a simples transmissão da imagem do estúdio a elaborada Panflix da Jovem Pan. Por fim, com a vinda do 5G, o consumo de rádio via online deverá passar o realizado por ondas eletromagnéticas, o que abre o espaço para a publicidade ser individualizada e segmentada, assim como já acontece com a internet.
Seja na internet ou no aparelho do carro, o rádio se adapta, se molda, e continua sempre próximo a todos. Gerando emoção, instigando a imaginação e afagando o coração, ele está presente há quase 100 anos no dia a dia das pessoas e se prepara para muitos anos vindouros.
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