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:Texto enviado por Nathalie Uchino Orioli, da Manacá- Propriedade Intelectual Uma etiqueta não é e nunca foi apenas um pedaço de papel. Ela é a identificação do seu produto ou serviço, é a porta de entrada da experiência do seu cliente. Sua etiqueta é a sua marca. Mais do que apenas prezar pela identidade do […]
Artigo atualizado 8 de setembro de 2020
Texto enviado por Nathalie Uchino Orioli, da Manacá- Propriedade Intelectual
Uma etiqueta não é e nunca foi apenas um pedaço de papel. Ela é a identificação do seu produto ou serviço, é a porta de entrada da experiência do seu cliente.
Sua etiqueta é a sua marca. Mais do que apenas prezar pela identidade do seu negócio, construir um sinal marcário forte requer atenção a muitos detalhes, entre eles, um essencial: a proteção da sua marca através do registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial.
O processo de branding é uma etapa crucial para startups. Afinal, tal processo, que é complexo, engloba desde a criação da identidade visual até o posicionamento do negócio no mercado.
É fácil compreender o poder do nome e do símbolo que representam sua empresa. Sua marca comunica por si só: através dela, o cliente é capaz de fazer associações importantes, que podem influenciar na decisão de compra do seu produto ou serviço.
Mas para consolidar seu negócio, à partir de uma marca forte, é necessário pensar na sua marca como um ativo.
Sua marca tem grande valor para sua empresa.
Em termos financeiros, caso você seja o proprietário da marca registrada, pode atuar à partir de licenciamentos. Neste processo, através de contratos pré estabelecidos, você disponibiliza determinados direitos de Propriedade Intelectual da marca protegida, e em contrapartida recebe royalties.
Mas a necessidade de se pensar a marca como um ativo não serve apenas para empresas já conhecidas no mercado, capazes de licenciar suas marcas. Exemplo disso é a necessidade da sua startup ter a própria marca registrada para receber investimento. Isso porque durante o processo de Due diligence, o registro de marca é um dos aspectos investigados e trazem segurança para que os investidores possam apostar no seu empreendimento.
O registro de marca deve ser realizado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Atualmente, após a solicitação do registro, o processo leva, em média, um ano. Durante estes doze meses, o processo é condensado em algumas etapas, que abarcam desde um período para que terceiros se manifestem contra seu registro, até uma análise profunda dos aspectos da marca e verificação de cumprimento da Lei De Propriedade Industrial ( Lei nº 9279). Apesar de denso, o registro de marca deve ser incluído no seu planejamento, afinal, você não quer correr riscos com a sua empresa, seja ela recém criada ou já atuante no mercado.
Para entender os riscos de não ter sua marca registrada, você pode começar colocando na ponta do lápis todo o investimento alocado nas suas campanhas e estratégias de marketing.
Mais do que isso: todas as formas de publicização do seu produto ou serviço podem ser jogadas fora pela proibição de uso da marca por um terceiro, que seja detentor do registro.
A possibilidade de ter que reformular toda a sua marca é um tanto assustadora e pode causar sérios prejuízos. Mas ela é real, e acontece por todo o mundo.
Exemplo recente disso se refere à briga entre a gigante da tecnologia, apple, e a pequena empresa “ Prepear”, um aplicativo do ramo de alimentos, que oferece conteúdo sobre culinária e outros serviços para os usuários. Através de uma oposição contra a Prepear, a apple alegou que a logomarca utilizada pela empresa se assemelhava com a famosa maçã, e que poderia causar confusão aos clientes.
Precisaremos acompanhar para ver o final dessa história.
Mas, na proteção do seu negócio, não é preciso tanta emoção, não é mesmo?
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