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:Quem já precisou pegar um empréstimo no banco sabe que essa não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. O processo pode envolver muita burocracia, prazo de aprovação longo e taxas de juros pouco amigáveis. Demandas não atendidas são sempre uma oportunidade de mercado. Foi com esse pensamento que surgiram as fintechs de crédito. […]
Artigo atualizado 31 de março de 2020
Quem já precisou pegar um empréstimo no banco sabe que essa não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. O processo pode envolver muita burocracia, prazo de aprovação longo e taxas de juros pouco amigáveis. Demandas não atendidas são sempre uma oportunidade de mercado. Foi com esse pensamento que surgiram as fintechs de crédito.
Como toda fintech, são empresas totalmente digitais que se especializam em um serviço e buscam proporcionar ao cliente uma experiência melhor do que aquela oferecida tradicionalmente no mercado financeiro.
Neste artigo, vamos ver como elas funcionam, tanto nos empréstimos para pessoa física quanto para microempresas e quais são as vantagens que oferecem. Confira!
Você já deve ter ouvido o termo fintech, não é mesmo? Ele nasceu da junção de duas palavras em inglês: finance (finanças) e technology (tecnologia). De forma resumida, são startups que focam na oferta de produtos ou serviços financeiros e que atuam de forma totalmente digital.
Com isso, conseguem minimizar aqueles problemas que citamos no começo do texto, oferecendo crédito de forma mais simples, rápida e, muitas vezes, com juros mais baixos do que os praticados pelos grandes bancos.
Isso é possível porque elas mantêm uma estrutura de custos igualmente menor, fazendo uso intensivo de tecnologia e mantendo equipe e estrutura física enxutas.
Segundo o Fintech Mining Report, elaborado pelo Distrito, o Brasil já conta com 550 fintechs, das quais 85 são de crédito. É o segundo maior grupo, atrás apenas do de meios de pagamentos, que já soma 115 empresas.
Cada fintech tem o seu modelo. Algumas são voltadas para pessoas físicas, enquanto outras atuam mais com microempresas.
Além disso, podem fornecer crédito sem garantia ou com garantia, modelo no qual o solicitante coloca um bem quitado, como um imóvel ou um veículo, como garantia do empréstimo. Isso ajuda na aprovação do crédito e pode reduzir as taxas do empréstimo, uma vez que reduz os riscos de que está concedendo o empréstimo.
A legislação brasileira tem acompanhado as mudanças no mercado e aberto o caminho para a evolução das fintechs de crédito. Prova disso é que, em 2018, o Banco Central publicou uma resolução (Resolução nº 4.656/18) que cria as chamadas Sociedades de Crédito Direto (SCD) e Sociedades de Empréstimos entre Pessoas (SEP).
Na prática, isso permite que as fintechs concedam crédito sem a intermediação de um banco, o que lhes dá mais agilidade e autonomia para negociar as taxas de juros, entre outros fatores.
Ficou interessado e quer saber mais sobre o universo das fintechs? Então baixe nosso relatório Inside Fintech e fique por dentro desse mercado!
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