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:Estima-se que o Brasil tenha hoje 96 milhões de pessoas usando smartphone e 130 milhões de pessoas com acesso à internet. O crescimento desses números contribui para que a inserção da tecnologia passe a ser cada dia mais comum nas atividades rotineiras. Portanto, fazer uma consulta médica on-line, proporcionada pela telemedicina, também vem se tornando […]
Artigo atualizado 23 de fevereiro de 2021
Estima-se que o Brasil tenha hoje 96 milhões de pessoas usando smartphone e 130 milhões de pessoas com acesso à internet. O crescimento desses números contribui para que a inserção da tecnologia passe a ser cada dia mais comum nas atividades rotineiras. Portanto, fazer uma consulta médica on-line, proporcionada pela telemedicina, também vem se tornando algo mais aceito pelos pacientes.
Mas, para falarmos de telemedicina, é importante retomar o histórico de como ela vem sendo discutida no Brasil e como a pandemia do coronavírus acelerou a regulamentação das teleconsultas e o desenvolvimento das healthtechs. Saiba mais a seguir!
A primeira resolução que tratou do assunto no Brasil definiu telemedicina como o exercício da medicina através da utilização de metodologias interativas de comunicação audiovisual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em saúde.
Essa resolução atualizou a de 2009 para a prática de telerradiologia, incorporando aspectos de segurança e incluindo a prática de residentes no exterior.
A relação médico-paciente de modo virtual passou a ser permitida para assistência em áreas geograficamente remotas, desde que existissem condições físicas e técnicas. Foi revogada 15 dias depois.
Especialistas esperavam uma nova regulamentação que concedesse flexibilidade aos médicos para escolherem a melhor opção de atendimento para cada paciente.
No dia 20 de março de 2020, foi divulgada a portaria nº 467 do Ministério da Saúde, que autorizou o uso de telemedicina durante o período de pandemia.
Durante a quarentena, as pessoas começaram a trazer o digital ainda mais para o dia a dia, experimentando realizar atividades remotamente.
De acordo com uma pesquisa realizada na China pela consultoria Kantar, as consultas on-line estão no topo da lista, com crescimento de 34%, seguido por cursos on-line (33%), softwares de home office (29%), serviços de entretenimento on-line (26%) e lives pelo celular (21%).
No Brasil, entrevistamos cerca de 2 mil profissionais de saúde, dos quais em média 25% afirmaram se sentir confortáveis em atender por meio da modalidade de teleconsulta, com destaque para as especialidades: clínica geral, psicologia, medicina da família, dermatologia, cardiologia, pediatria, nefrologia, oftalmologia e odontologia.
Mas podemos dizer que a telemedicina não é somente um valor agregado na relação médico-paciente. Ela também começa a introduzir no Brasil a digitalização dos documentos médicos, que na maioria dos casos ainda são analógicos; o que acarreta uma perda de eficiência muito grande no setor.
Um pedido de exame, por exemplo, feito fisicamente leva cerca de 5 minutos para digitação de dados no modelo tradicional de medicina diagnóstica. Para isso, é preciso conferir manualmente o pedido e os dados do paciente, o que poderia ser feito automaticamente se esse documento fosse digitalizado e fosse feito com escaneamento de código de barra.
A prescrição passa a ser obrigatoriamente digital, reduzindo um problema grave no Brasil que é o erro de interpretação, tanto na dispensação farmacêutica quanto na administração do medicamento pelo paciente. Com a prescrição feita à mão, existe 74% de chance de erro.
Outro dado alarmante decorrente do uso de documentos analógicos é quanto ao atestado médico: estima-se que 30% desses documentos no Brasil são falsos. Portanto, a digitalização impulsionada pela telemedicina também é um grande legado, principalmente na segurança eletrônica.
Para compreender as expectativas dos pacientes em relação à telemedicina, fizemos um comparativo em relação ao consumo de outros serviços on-line.
Quando os usuários buscam por serviços remotamente, esperam precisar interagir menos. No caso de um agendamento de consulta, por exemplo, os pacientes não querem informar todos os seus dados pessoais a cada novo atendimento, fazendo isso uma vez só no momento do cadastro.
Os pacientes querem ainda enfrentar menos etapas de validação, dispensando a apresentação de endereço e aprovação de documentos de plano de saúde, por exemplo. Além disso, buscam mais opções de serviços, proporcionadas por softwares desenvolvidos com o objetivo de garantir mais conforto aos usuários.
Sendo assim, nós, da Pixeon, observamos que a telemedicina, aplicada com soluções especializadas, tem trazido importantes benefícios para a jornada do paciente:
E, você, quais resultados acredita que estão gerados a partir da introdução da telemedicina no Brasil? Para saber mais sobre como a Pixeon atua levando tecnologia para a área da saúde, confira os conteúdos do nosso blog ou entre em contato conosco.
Acesse também este material especial sobre Teleconsulta.
Sobre o autor
Iomani Engelmann é sócio-fundador e atual diretor de Marketing e Novos Negócios da Pixeon. É presidente da Acate-SC e atua como investidor-anjo de novas empresas do ecossistema de tecnologia. Além disso, é apaixonado por novas tecnologias e saúde e tem como hobbies a culinária, atividades físicas e investimentos no mercado financeiro.
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