Como utilizar a metodologia para gerenciar projetos de inovação aberta
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:Conheça os sócios da BLP Asset e o que os levou para esse mercado Alexandre Vasarhelyi não chegou ontem ao mercado financeiro. Em 20 anos, passou pelas mesas proprietárias de diversas instituições, como banco Indosuez, ING, Pine e Deutsche. Em 2016, quando vieram lhe falar de bitcoin, não teve dúvida: “isso aí só pode ser […]
Artigo atualizado 19 de julho de 2019
Conheça os sócios da BLP Asset e o que os levou para esse mercado
Alexandre Vasarhelyi não chegou ontem ao mercado financeiro. Em 20 anos, passou pelas mesas proprietárias de diversas instituições, como banco Indosuez, ING, Pine e Deutsche. Em 2016, quando vieram lhe falar de bitcoin, não teve dúvida: “isso aí só pode ser esquema, é pirâmide”. A primeira criptomoeda do mundo – e até hoje a mais famosa delas – estava cotada na época a US$ 600 e Alexandre queria distância desse tipo de investimento. No dia 2 de janeiro do ano seguinte, no entanto, o bitcoin rompeu a barreira dos US$ 1 mil e sua percepção mudou. “Eu pensei: peraí, tenho que olhar isso com calma”, lembra.
Naquele ano, Alexandre se dedicou a estudar as criptomoedas e se uniu a outros dois veteranos do mercado financeiro que também estavam se tornando entusiastas da nova e desafiadora modalidade de investimento. Glauco Cavalcanti começou no Garantia em 1989 e depois atuou por 25 anos no Credit Suisse (que comprou o banco brasileiro). Foi lá que ele conheceu Axel Blikstad, que mais tarde trabalhou na tesouraria do BTG, de onde saiu em 2016 para investir em startups de tecnologia.
Sócios da BLP Asset, os três lançaram em janeiro do ano passado o primeiro fundo de criptomoedas do país, voltado para investidores profissionais (com mais de R$ 10 milhões para investir). Com aplicação mínima de R$ 100 mil, esse fundo, sediado no Brasil, tem como ativo cotas do Genesis Block Fund, um fundo estrangeiro composto pelas 10 principais moedas digitais do mundo (são 4 mil no total).
Em outubro, a BLP foi novamente pioneira e lançou o primeiro fundo de criptomoedas do mercado brasileiro para o varejo, com aplicação inicial de R$ 1 mil. A composição segue o regulamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para esse tipo de produto: 80% estão em títulos públicos e 20% em fundos do exterior, cujos ativos são moedas virtuais.
Estruturar um produto como esse não é tarefa para amadores. “Se fosse um outro fundo levaríamos até dois dias para protocolar e mandar bala”, diz Alexandre. “Esse levou seis meses, porque tínhamos de enfrentar uma batalha por dia.” O trio já sabia que seria complicado, afinal decidiu apostar em um mercado que, segundo eles, é comparável à internet antes do browser, o navegador.
Por estar neste estágio, o produto, naturalmente, é de alto risco. “Se você ler o regulamento, não compra o fundo: são 22 fatores de risco”, brinca Alexandre. “O que leva as pessoas a comprarem é a relação risco retorno e a garantia de que temos três pessoas, com mais de 75 anos de experiência em gestão de risco, trabalhando em criptoativos. Não é uma aventura.”
Em seus três primeiros meses, o BLP Criptoativos FI Multimercado, voltado para o varejo, deu retorno negativo. De fevereiro deste ano em diante, os ventos mudaram. Em 2019, o fundo já acumula um retorno de 20,6%, enquanto o do CDI foi de 3,07%. Já o BLP Crypto Assets, para profissionais, registrou um retorno negativo de 77,9% em 2018 e acumula alta de 139,7% entre janeiro e junho deste ano.
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