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:Dentre as tendências de meio de pagamento atuais, contactless e NFC estão entre as mais citadas. Não é à toa. De acordo com dados da consultoria da Visa, a Visa Analytics & Consulting, o pagamento por aproximação, como também é chamado, foi usado 18 vezes mais em dezembro de 2018, quando comparado com o mesmo […]
Artigo atualizado 10 de abril de 2020
Dentre as tendências de meio de pagamento atuais, contactless e NFC estão entre as mais citadas.
Não é à toa. De acordo com dados da consultoria da Visa, a Visa Analytics & Consulting, o pagamento por aproximação, como também é chamado, foi usado 18 vezes mais em dezembro de 2018, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. A cidade de São Paulo é a que lidera o uso da tecnologia no país — nela o aumento foi de 30 vezes.
Mas você sabe do que se tratam o contactless e o NFC? Será que são a mesma coisa? E é seguro? Acompanhe o artigo e descubra as respostas para essas perguntas.
Primeiro, é preciso dizer que NFC e contactless são dois nomes diferentes para a mesma tecnologia. O Near FIeld Communication, ou contactless (sem contato, em português), é uma forma de pagamento que permite fazer compras sem digitar a senha do cartão — é só aproximá-lo da maquininha. Isso também pode ser feito aproximando o celular.
Os meios de pagamento contactless incluem cartões de crédito e débito, chaveiros, pulseiras ou outros wearables, além de smartphones. Isso é possibilitado geralmente pela tecnologia NFC, que usa radiofrequência para se comunicar com leitores de pagamentos compatíveis, a uma distância de 10 cm ou menos.
No NFC, ou contactless, a conexão é feita por meio de radiofrequência. Para que funcione, é preciso que haja uma distância máxima de 10cm entre os dois aparelhos envolvidos no pagamento.
Ainda segundo a pesquisa da Visa Analytics & Consulting, o número de pagamentos por contactless ultrapassou mais de 1 milhão de transações mensais no Brasil. Porém ao compararmos o país com outros, como Austrália e Canadá, o hábito de pagar por NFC já é algo comum e natural. Por exemplo, na Austrália, mais de 90% de todos os pagamentos presenciais da Visa são contactless. Além disso, o uso de dinheiro caiu 16% com o crescimento dos pagamentos realizados por aproximação.
Veja abaixo também um infográfico que resume os principais insights da pesquisa:
Uma dúvida comum entre quem conhece essa nova tecnologia é sobre a sua segurança. Afinal, e se eu for roubado ou perder meu cartão, por exemplo, quem o tiver pode sair por aí fazendo compras sem nenhum problema?
Não é bem assim. Primeiro porque, nas transações com cartão, a senha costuma ser solicitada para valores acima de R$ 50.
É possível, ainda, bloquear o cartão em caso de perda ou roubo — no caso dos bancos digitais, dá para fazer isso rapidamente pelo aplicativo. Por fim, ao frequentar locais de grande movimento — o Carnaval, por exemplo — o usuário pode desabilitar essa função em seu cartão.
Além disso, o aparelho que recebe as informações de pagamento não as armazena.
A vantagem desse tipo de pagamento em relação à tradicional prática de entregar o cartão ao lojista é a rapidez e a segurança – como é uma tecnologia criptografada em constante mudança, é muito mais difícil de clonar, além de mais fácil de bloquear.
No Brasil, a tecnologia já é usada por cartões de crédito como os do Nubank e os do Banco Inter. Boa parte das operadoras de máquina de cartão, como a Stone, também já têm modelos que aceitam o pagamento por aproximação — basta procurar, perto da tela, um símbolo parecido com este abaixo:
Então baixe o estudo completo do Distrito Dataminer sobre o assunto! Nele, você descobre:
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