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Muitas empresas querem investir em inovação corporativa, mas se esquecem de que é preciso um caminho para que isso aconteça. É para isso que existe o processo de inovação, uma estrutura que garante que a empresa inove de maneira bem-sucedida. Mas, mesmo dentre os negócios que procuram construir um processo de inovação, existem alguns erros […]
Artigo atualizado 13 de julho de 2020
Muitas empresas querem investir em inovação corporativa, mas se esquecem de que é preciso um caminho para que isso aconteça. É para isso que existe o processo de inovação, uma estrutura que garante que a empresa inove de maneira bem-sucedida.
Mas, mesmo dentre os negócios que procuram construir um processo de inovação, existem alguns erros comuns. Neste artigo, entenda quais são eles e conheça as etapas do processo de inovação que desenvolvemos aqui no Distrito.
Veja algumas dicas do que não fazer no seu processo de inovação:
Trabalhar em silos significa deixar a inovação sob uma outra área, como a de marketing. Isso não é o mais recomendado. Embora possa haver uma área dedicada à inovação, o melhor é que ela permeie todo o negócio.
A inovação requer acontece de maneira colaborativa, com a visão de diferentes profissionais. Por isso que não é recomendado deixar de lado o compartilhamento de ideias e projetos.
Ficar limitado somente à empresa na hora de inovar também pode ser uma má ideia. Aqui no Distrito, defendemos a inovação aberta, na qual a empresa se abre para startups, universidades e consumidores para pensar em como inovar da melhor maneira.
A ideia é se conectar com o ecossistema, olhando para fora para trazer conhecimento externo para dentro do negócio.
Por outro lado, quando olhamos o perfil de empresas que estão bem posicionadas em termos de inovação, conseguimos encontrar alguns pontos em comum.
Primeiro, esses negócios são bons no processo de aprendizado, aprendendo e transformando o conhecimento.
Além disso, essas empresas fazem uma constante busca no ecossistema, à procura de oportunidades. Elas veem as oportunidades que surgem, o que pode ser uma oportunidade de conectá-las para solucionar problemas ou de enxergar possibilidades que antes não eram vistas.
O empoderamento de líderes é outra característica. Esses negócios entendem que a liderança é essencial para promover a inovação, disseminando-a entre os colaboradores. A experimentação, o entendimento de que falhas fazem parte do processo, a tolerância e a gestão de riscos são outros pontos que identificamos.
Partindo da ideia de inovação aberta, que é o que defendemos no Distrito, temos um processo de inovação que conta com 3 pilares. Entenda quais são elas:
Com a cultura de inovação, cria-se uma mentalidade inovadora em toda a empresa, e não de forma centralizada, em um único time. A inovação, como falamos, precisa estar presente em todas as áreas do negócio.
O que muitas empresas fazem é criar um um comitê de inovação que envolva diferentes equipes para pensar de tempos em tempos nesse processo de inovação, no que está sendo feito e em como ele pode ser melhorado.
De forma prática, o que a empresa pode fazer?
Muitas empresas trabalham anos com um processo de inovação fechado, sem abri-lo para o mercado. Do ponto de vista da inovação aberta, isso é um desperdício. A conexão com startups permite ganhar eficiência e agilidade, reduzir custos e acessar novas tecnologias e tendências do ecossistema.
Hoje, temos um ecossistema de 12 mil startups no Brasil, e sem dúvida alguma delas vai ter uma solução de rápida implementação e provavelmente menos custosa para os desafios que a sua empresa enfrenta.
De forma prática, o que a empresa pode fazer?
Leia um case de conexão com startups: HDI Seguros: parceria com o Distrito tem ajudado a seguradora a investir em inovação aberta
O terceiro e último pilar de inovação é a transformação de alto impacto, que consiste em criar novos processos, produtos e serviços, e em executar uma cultura ágil e inovadora.
Para chegar nesse pilar é preciso já ter alcançado os dois primeiros, de cultura e conexão.
De forma prática, o que a empresa pode fazer?
Saiba mais neste case de transformação de alto impacto: Grupo Mafra investe em Inovação Aberta para ter os hospitais no centro do processo
Por fim vale lembrar que não existe uma forma única para ajudar empresas a fazerem inovação. Existe uma maneira adequada para cada empresa, de acordo com o estágio de inovação em que se encontram.
Além de saber quais erros não cometer no seu processo de inovação, é importante estar por dentro das transformações trazidas pela Nova Economia. Para isso, preparamos uma aula especial em que você vai aprender:
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