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:Mais de metade dos executivos (55%) dizem que empresas não inovam com a rapidez suficiente, de acordo com uma pesquisa da Bain & Company publicada pela revista Exame. Na América Latina, essa crença é ainda maior: são 57%. Mas o que falta para chegar lá? Quais os obstáculos para colocar em prática a inovação corporativa? […]
Artigo atualizado 12 de fevereiro de 2020
Mais de metade dos executivos (55%) dizem que empresas não inovam com a rapidez suficiente, de acordo com uma pesquisa da Bain & Company publicada pela revista Exame. Na América Latina, essa crença é ainda maior: são 57%. Mas o que falta para chegar lá? Quais os obstáculos para colocar em prática a inovação corporativa?
Pense em como eram as coisas antes da chegada das startups. As empresas eram focadas em criar novos produtos e serviços e em expandir unidades de negócio. As melhorias eram feitas nas ofertas que já existiam.
As startups, no entanto, revolucionaram esse cenário. Empresas tradicionais se mostraram pouco aptas quando o assunto é identificar novas oportunidades, enquanto novos negócios trouxeram soluções para problemas antigos.
Nesse contexto, empresas tradicionais precisam reinventar seus modelos de negócio. Uma das maneiras de fazer isso é unindo o conhecimento interno com a inovação gerada externamente — a chamada inovação aberta. Mas, sobre isso, vamos falar mais adiante. Antes, entenda o que é inovação corporativa e como ela funciona.
A inovação corporativa é o processo pelo qual empresas incluem inovações em modelos de negócio já existentes.
Investir em inovação corporativa é importante para identificar novas oportunidades de expansão e crescimento, além, é claro, de não ficar parado no tempo e continuar relevante no mercado. A inovação corporativa também torna a empresa mais competitiva, permitindo que penetre em novos mercados mais rapidamente.
É comum que empresas mais tradicionais ou já estabelecidas que procuram inovar contratem uma pessoa ou uma equipe que fica responsável pelos esforços de inovação — é a área de inovação corporativa. Mas também é possível fazer isso buscando por startups para fazer parcerias. Nesses casos, o time interno de inovação funciona mais como um validador dessas startups, garantindo que façam sentido para a empresa.
Agora que você já sabe a importância da inovação corporativa, talvez esteja curioso para saber como colocá-la em prática na sua empresa. Infelizmente, só a boa vontade da diretoria não é suficiente para tornar uma empresa inovadora. É preciso que a inovação corporativa seja criada de maneira embasada, em uma verdadeira cultura da inovação. É sobre isso que vamos falar nos próximos tópicos.
Confira algumas dicas para a sua empresa ser bem-sucedida com a inovação corporativa.
Poucas coisas prejudicam tanto a inovação quanto o medo de errar. Por isso que empresas que praticam a inovação corporativa têm tolerância com erros. Dessa forma, o time perde o receio de trazer ideias para a mesa por medo de errar ou de ser reprimido. Erros fazem parte do aprendizado!
Colaboradores que se sentem acolhidos e à vontade na empresa também falam mais abertamente sobre os problemas que enfrentam e dão sugestões de melhoria.
Mas, lembre-se: é importante distinguir erro de incompetência dos colaboradores.
Experimentar é outro ponto essencial da inovação corporativa. Dessa forma, é possível melhorar processos, produtos e serviços que já não estão de acordo com o que os consumidores esperam.
Mas não se trata de qualquer tipo de experimentação. Ela deve ser feita com base em dados e sem pular etapas, começando pela formulação e teste de hipóteses e indo até o aprendizado final gerado pelo experimento.
Para que a inovação corporativa dê certo, será preciso investir em capacitação. A inovação não deve ser imposta, mas sim reconhecida pela equipe como algo necessário. Para isso, é preciso que as pessoas entendam a importância de inovar. Isso pode ser feito por meio da criação de um comitê de inovação, reunindo colaboradores de diversas áreas. Eles vão ajudar a disseminar essas ideias para o restante da empresa.
Eventos, palestras e workshops também são interessantes, assim como uma comunicação interna eficiente, que mostre de forma transparente ao time o que está sendo feito e onde se quer chegar.
Nas empresas inovadoras, os colaboradores não competem entre si, mas, sim, colaboram uns com os outros. Esse ambiente de colaboração torna mais fácil inovar, pois reúne diversas habilidades e perfis em prol de um objetivo comum. No entanto, isso não significa que os colaboradores não possuam entregas individuais.
Nesse ambiente, o chefe deve ser também um parceiro no objetivo de inovar. Com a horizontalidade, os colaboradores ficam mais à vontade para colocar novas ideias ou práticas, sem tanta preocupação com hierarquia. O papel do líder é, sim, engajar os colaboradores nesse objetivo de inovar e fazer com que cada um conheça o seu papel.
De maneira resumida, design thinking consiste em pensar como um designer. A ideia é usar um raciocínio pouco convencional no mundo corporativo, o pensamento abdutivo, abordando problemas de maneira profunda.
Com o design thinking, o profissional tem a sua disposição um conjunto de ferramentas que estimulam a inovação eficiente. É possível encontrar novas respostas para problemas antigos, fazendo com que a solução criada seja uma resposta para um problema. É uma inovação feita em etapas, que evita que a empresa precise corrigir erros dos produtos e serviços depois de lançá-los.
Outra dica, que mencionamos rapidamente acima no tópico sobre o que é inovação corporativa, é praticar a inovação aberta. O conceito, criado pelo professor da Universidade de Berkeley, Henry Chesbrough, consiste em fazer inovação de uma maneira mais participativa e descentralizada.
Nesse tipo de inovação, a empresa busca fazer parcerias com agentes externos em determinados projetos, no geral contando com a ajuda de startups.
Veja o caso do Distrito Community: nossos hubs de inovação são separados em diferentes verticais. Há um espaço dedicado a fintechs, outro a healthtechs, outro a adtechs e assim por diante. Uma clínica tradicional que quer investir em inovação corporativa, por exemplo, pode procurar o espaço dedicado às startups de saúde para encontrar as ideias mais inovadoras da área.
Muitas empresas que querem investir em inovação corporativa não sabem por onde começar. Um primeiro passo pode ser colocar o seu negócio dentro de um hub de inovação, para vincular a sua marca às iniciativas inovadoras que acontecem nesse espaço.
Muitos negócios não sabem por onde começar quando se fala em inovação. Você sabia que um primeiro passo pode ser colocando a sua empresa dentro de um hub de inovação? Assim, você vincula a sua marca com as iniciativas inovadoras oferecidas por esse espaço.
É isso que fazem empresas como Johnson&Johnson, Unimed, Bosch, HDI Seguros e KPMG, que são mantenedores dos centros de inovação do Distrito. São diversos espaços espalhados pelo país, totalizando 5 mil metros quadrados em diversas cidades. O objetivo? Conectar o ecossistema para gerar impacto e construir um futuro mais inteligente.
Se você tem uma empresa e quer se aproximar das startups, entre em contato com a gente e saiba como podemos ajudar!
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