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O 1º semestre de 2021 foi aquecido para as startups brasileiras: US$ 5,2 bilhões foram investidos em Venture Capital até julho. Recorde histórico, o volume aportado nos primeiros seis meses do ano ultrapassou em 45% o total investido em todo o ano de 2020. Além disso, foram realizados 339 aportes de janeiro a junho – […]
Artigo atualizado 8 de julho de 2021
O 1º semestre de 2021 foi aquecido para as startups brasileiras: US$ 5,2 bilhões foram investidos em Venture Capital até julho. Recorde histórico, o volume aportado nos primeiros seis meses do ano ultrapassou em 45% o total investido em todo o ano de 2020. Além disso, foram realizados 339 aportes de janeiro a junho – número aproximadamente 35% superior ao ano passado.
Os dados são do mais recente estudo Inside Venture Capital – trilha premium de reports do Distrito – que também trouxe um recorte sobre as fusões e aquisições realizadas no período.
Confira os principais highlights do estudo neste material especial que preparamos para você! Não é necessário preencher nenhum formulário para ter acesso ao material, o conteúdo já está disponível para você que tem interesse em entender mais sobre o mercado de Venture Capital.
Foram realizados 113 M&As no primeiro semestre – número 121% superior ao mesmo período do ano passado, quando 51 M&As movimentaram o mercado. Isso reforça a solidificação do mercado de M&As no Brasil, especialmente quando há startups envolvidas.
O perfil dos compradores mudou: startups bastante capitalizadas estão adquirindo e incorporando outros negócios. Esse movimento é diferente do que vimos no ano passado com corporações comprando startups para somar ao portfólio da empresa.
O estado de São Paulo continua sendo o principal polo de concentração destes M&As. Das 113 operações, 63 ocorreram na região – Santa Catarina aparece em segundo lugar com 13 M&As no estado.
O segundo semestre começou aquecido com a compra de 55% da participação da startup Gama Academy pela gigante de educação Ânima em um acordo de R$ 34 bilhões e que prevê assunção de controle total da startup em 2026.
As fintechs brasileiras foram as que mais receberam investimento de janeiro a julho. Foram levantados mais de US$ 2 bilhões no semestre pelo setor, que também foi o que mais concentrou mega-rounds, foram 5 rodadas com montante superior a US$ 100 milhões.
Fintech também lidera em número de aportes recebidos, com 72 aportes, seguido de ReitalTech e HealthTech com 36 e 29 aportes, respectivamente.
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