Como utilizar a metodologia para gerenciar projetos de inovação aberta
A palavra Kanban pode ser traduzida do japonês como “sinal̶ ...
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:Já parou para pensar no potencial transformador da união entre tecnologia e impacto social? Esta é, aliás, uma das tendências das quais uma empresa já não pode mais fugir. A mudança no mindset corporativo já é uma realidade. Na medida em que internalizam seu chamado para a ação, as organizações entendem que, em um mundo […]
Artigo atualizado 9 de setembro de 2021
Já parou para pensar no potencial transformador da união entre tecnologia e impacto social? Esta é, aliás, uma das tendências das quais uma empresa já não pode mais fugir.
A mudança no mindset corporativo já é uma realidade. Na medida em que internalizam seu chamado para a ação, as organizações entendem que, em um mundo digitalizado como o nosso, promover e gerenciar iniciativas, mensurar resultados, alcançar os públicos certos e encontrar os parceiros ideais fica muito mais difícil sem a ajuda da tecnologia e da inovação.
Se falarmos em inovação aberta, que possibilita a articulação de atores como empresas, organizações sociais, indivíduos, startups e governo em uma estrutura horizontal e pautada no intercâmbio de expertises, os horizontes se expandem ainda mais.
Aliás, um dos benefícios de se engajar a empreendimentos sociais utilizando o princípio da inovação aberta é a possibilidade de intercâmbio de tecnologias. De acordo com o 3º Mapa de Negócios de Impacto Social, 8 em cada 10 empreendimentos sociais já usam tecnologias disruptivas para gerar impacto, como inteligência artificial, blockchain e big data.
Quer entender quais são os caminhos tecnológicos para gerenciar ações e promover impacto social de forma inovadora e como as empresas podem se beneficiar desta estratégia? Continue a leitura!
O mundo está mudando. Antes restritos a públicos específicos, termos como ESG, sustentabilidade, valor compartilhado e impacto social agora pautam as discussões nas empresas, direcionam as necessidades do consumidor e orientam modelos de negócios de startups.
E por falar nelas, aqui vai um dado bastante interessante: de acordo com o relatório Inside ESG Report, do Distrito, 36% das startups brasileiras que alcançam as dimensões ESG atendem a critérios ambientais, 34%, a critérios sociais e 30% a questões de governança.
Por isso mesmo, afirmamos sem receio: parcerias entre startups vocacionadas para ESG (chamadas ESG Techs) e empresas orientadas para a sustentabilidade (em seu aspecto mais amplo) não podem resultar em outra coisa senão impacto positivo!
Embora a Responsabilidade Social Corporativa faça parte das agendas organizacionais há muitos anos, o novo mercado exige uma revisão de processos e um ajuste no mindset anteriormente conhecido. De ações pontuais para a criação de laços perenes. De campanhas de doação ao desenvolvimento de competências. Do assistencialismo à geração de valor compartilhado.
Diante desta nova demanda, as organizações esbarram em obstáculos que, em muitos casos, já são velhos conhecidos. Veja alguns deles a seguir.
Relacionamento com a comunidade, construção de relações ganha-ganha com os stakeholders, gerenciamento de iniciativas, mensuração de resultados… todas as empresas orientadas para impacto social precisam cuidar com atenção de processos como estes.
Frequentemente, obstáculos logísticos, como falta de mão de obra para estruturar um setor de sustentabilidade ou impacto social tornam esta missão ainda mais difícil.
Embora os conceitos ligados ao impacto social já integrem muitas agendas corporativas, ainda há dificuldade em direcionar valores robustos de orçamento ao desenvolvimento destes programas.
Contato com potenciais parceiros, gestão do time de colaboradores voluntários, planejamento por etapas e gerenciamento de múltiplos processos concomitantes são alguns dos desafios encontrados na hora de executar o impacto social nas empresas.
Muitas empresas encontram seus caminhos e criam programas completos para gerar impacto social, mas esbarram na dificuldade de mensuração e parametrização dos resultados encontrados.
Quais as alternativas para contornar estes obstáculos e assegurar uma gestão completa de ações na empresa? As soluções podem ser muitas, mas o fio condutor é um só: a tecnologia.
Daniel Cavaretti, Country Manager da esolidar, diz que “a verdadeira revolução tecnológica trouxe a consciência de que, mais do que a preocupação com o produto, é preciso se preocupar com a forma de fazer negócio.” Nesse sentido, a tecnologia surge como veículo para promover inovação e facilitar processos antes complexos e desafiadores.
Organizações dispostas a rever seus modelos de negócios e apostar na disrupção para absorver novas tendências saem ganhando. Isso porque, por meio das parcerias com startups, proporcionadas pela prática da inovação aberta, é possível:
Reconhecer os principais benefícios da parceria de sucesso entre a tecnologia e o impacto social é o primeiro passo para transformar a maneira como os negócios veem a gestão de ações sustentáveis.
O segundo passo é buscar por soluções integradas, completas e conectadas ao core business da empresa. A jornada para o impacto já começou, e não se movimentar não é mais uma opção!
Este artigo foi escrito pela esolidar, startup de tecnologia que oferece, em uma só plataforma, ferramentas para gerenciar iniciativas de impacto social voltadas para o “S” de ESG. Na esolidar, as empresas realizam ações pontuais ou mesmo programas de aceleração de ponta a ponta.
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