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:As Fintechs estão dominando o mercado brasileiros. Já são mais de 550 startups ao redor de todo o Brasil, segundo o Distrito Dataminer. Durante o estudo que realizamos, percebemos um crescimento acelerado. O número de Fintechs aumentou 10 vezes de 2015 para o ano de 2019. Dessa forma, antes de abordarmos e nos aprofundarmos em […]
Artigo atualizado 4 de junho de 2019
As Fintechs estão dominando o mercado brasileiros. Já são mais de 550 startups ao redor de todo o Brasil, segundo o Distrito Dataminer. Durante o estudo que realizamos, percebemos um crescimento acelerado. O número de Fintechs aumentou 10 vezes de 2015 para o ano de 2019.
Dessa forma, antes de abordarmos e nos aprofundarmos em algumas Fintechs inovadoras, é interessante entender mais do mercado. Assim, você compreende mais o que está acontecendo no cenário brasileiro e como funciona todo o ecossistema.
Além disso, as fintechs seguem a tendência de estarem centralizadas no Sudeste, tendo a região como polo absoluto. Afinal, 58% de todas as startups estão no estado de SP. Já MG e RJ vêm em seguida, com cerca de 7,5%. No Sul, há um equilíbrio entre RS (6%), SC (5%) e PR (6,7%). DF e PE são os únicos estados fora do eixo Sul-Sudeste com mais de 1% das startups.
Um palpite para essa centralização é a estrutura comercial que essas regiões permitem. Muitos negócios, reuniões empresariais e sedes de grandes empresas e até fornecedores desses negócios estão localizados e centralizados na região.
Isso demonstra dois lados. O primeiro é o quanto essa centralização de Fintechs pode ser, de certa forma, prejudicial inclusive para o desenvolvimento do restante do país. O segundo lado é que essa escassez de Fintechs nas outras regiões do país oferece oportunidades. Afinal, abre a possibilidade para outras startups oferecem serviços financeiros voltados para necessidades regionais específicas.
A média do número de funcionários das fintechs brasileiras é de 50. No entanto, é interessante desconsiderar algumas das grandes empresas que empurraram o número para cima. Esse é o caso que nomeamos como Super Fintechs, como Stone e Nubank. A média seria, portanto, de 10.
A categoria com a maior média de funcionários é Cartões, com 117, enquanto a menor é Crowdfunding, com uma média de 7 a 8 funcionários por startup. Serviços Digitais (que inclui bancos, contas digitais e eWallets) é a segunda maior média, com 101.
As áreas com maior volume de Fintechs são Meios de Pagamento, Backoffice e Crédito. Além disso,essas áreas se sobressaem pelo tamanho do mercado em potencial. Afinal, todo mundo precisa, em muitos casos, de crédito, fazer pagamentos e soluções de backoffice. Todas essas opções são muito procuradas em pequenas e médias empresas que buscam aumentar a eficiência de seus processos.
Portanto, a barreira de entrada é também menor. Muitas Fintechs de meios de pagamento se apoiam em infraestrutura de empresas maiores para oferecer os seus serviços. Assim como marketplaces de crédito conectam clientes a agentes já existentes.
Já a categoria de Backoffice consiste principalmente de software, uma área em que há menos investimento necessário para oferecer um produto competitivo.
Agora que você já entendeu como funciona um pouco do setor é hora de ir adiante e conhecer algumas das Fintechs para você ficar de olho. Algumas delas são investidas do Distrito, outras são residentes de nossos espaços, além de também ter Fintech que está dando o que falar e modificando determinado setor.
É interessante entender o modelo de negócio, a solução que essas empresas estão propondo e como funciona toda a abordagem da empresa.
A Yubb é o primeiro buscador de investimentos do Brasil e uma das estratégias principais da startup é se utilizar de estratégias de Inbound e Marketing de Conteúdo com produção maciça de conteúdo sobre investimento. “Quando eu comecei a empreender com a Yubb, tinha pouquíssimo conteúdo sobre como é ser empreendedor”, comenta o fundador Bernardo Pascowitch em um dos seus vídeos em seu canal no Youtube.
Dessa forma, a plataforma é gratuita e tem o objetivo de ajudar você a buscar e encontrar os melhores investimentos do Brasil. O intuito é mostrar para o usuário as opções de investimentos disponíveis no mercado, sem cobrar uma taxa ou comissão a mais por isso.
Assim, a atualização na plataforma é diária e possui mais de 180 empresas de investimentos. Você insere o montante que quer investir, o tempo de resgate desse valor e o site mostra quais são as opções disponíveis no mercado e quanto terá de retorno.
O PicPay é um aplicativo disponível para IOS e Android que funciona como uma carteira digital. Assim, você pode fazer compras por meio do celular seja com o valor da transferência ou cartão de crédito. Dessa forma, como usuário você pode parcelar compras em determinadas lojas e serviços. Além disso, o app permite que você divida contas com seus amigos.
A Fintech foi fundada em 2012 e teve um crescimento elevado por oferecer uma proposta diferenciada. Ou seja, como muitas Fintechs, ela fugiu das taxas que são cobradas em transferências bancárias como, por exemplo, TED e DOC. Isso atraiu e chamou a atenção de muita gente que resolveu testar a plataforma e acabou sendo fidelizado.
Inclusive, em 2015, o Banco Original investiu na Fintech passando a integrar o grupo de sócios aos investidores-anjos. O objetivo era demonstrar alinhamento dos serviços do aplicativo ao slogan e proposta de “banco digital”.
Além disso, a empresa continua investindo em estratégias de atração. Por exemplo, ao deixar o dinheiro na plataforma, o usuário tem rendimento, automaticamente, à 100% do CDI. O intuito é atrair as pessoas e fazer com que elas utilizem mais a plataforma e deixem o dinheiro guardado no aplicativo.
Muitas Fintechs surgem para atender determinados nichos que muitas vezes não possuem um serviço específico voltado a esse público. A MEI Fácil nasceu em 2017 com o objetivo de ajudar milhões de Microempreendedores – MEI com a parte burocrática da abertura de empresa.
A empresa conta com mais de 200 mil usuários em seu aplicativo. Além disso, a Fintech auxilia o microempreendedor a obter um CNPJ. Pelo app, o usuário consegue fazer toda a parte burocrática para ficar em dia com suas obrigações. Como, por exemplo, como pagar guias de imposto, fazer declarações e acessar documentos.
Em apenas quatro minutos, de acordo com o site da empresa,você consegue o seu CNPJ. A MEI Fácil já é a empresa que mais abre CNPJs no Brasil.
A empresa também faz parte da turma de startups e Fintechs que está sendo acelerada pelo Bradesco. Os sócios passaram pelo programa de aceleração da Startup Farm e também do PROEM – Programa de empreendedorismo e inovação da UTFPR.
A Monetus é uma Fintech gestora de investimentos digital que tem o intuito de fazer todo o trabalho de investir por você. A Fintech ajuda a criar o seu plano de investimento ideal para cada um dos seus objetivos.
Portanto, a Monetus é autorizada e fiscalizada pela CVM e seus investimentos ficam registrados em seu nome e CPF. Não há taxa de corretagem, custódia ou performance. Não há também taxa para resgatar o seu dinheiro.
Além disso, todos os rendimentos dos fundos exibidos são líquidos de taxas — o que você vê na plataforma é exatamente o quanto você ganha. A empresa já atende mais de 20.000 pessoas por todo o Brasil. Dessa forma, a Monetus é mais uma das Fintechs para você ficar de olho, hein!
Já a AliCrédito tem a proposta de oferecer empréstimos online com juros justos. Entre as Fintechs, a empresta dinheiro somente para clientes com nome limpo e com bom histórico. Dessa forma, a taxa cobrada será menor de acordo com o histórico. Quanto melhor for menos você paga.
Assim, as taxas podem variar de 1,9% a 8,1% ao mês. Por exemplo, pense na taxa de juros do crédito pessoal não consignado cobrada pelos bancos, que fica em torno de 7% ao mês. Olhando por esse lado, a AliCrédtio se torna uma boa opção. Portanto, além do IOF, os juros são a única taxa que a empresa cobra de seus clientes.
Dessa forma, são analisadas mais de cem fontes de dados públicos, por meio de robôs, que verificam o perfil do tomador de crédito.
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