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:A uberização é um reflexo interessante da nova economia sob demanda ou Gig Economy, como também é conhecido esse mercado que as startups e o resto do mundo acompanham crescer. E a liberdade de profissionais qualificados atuarem sem vínculos burocráticos traz grandes contribuições à inovação. A tecnologia, aliás, também tem um papel fundamental na uberização […]
Artigo atualizado 19 de outubro de 2020
A uberização é um reflexo interessante da nova economia sob demanda ou Gig Economy, como também é conhecido esse mercado que as startups e o resto do mundo acompanham crescer.
E a liberdade de profissionais qualificados atuarem sem vínculos burocráticos traz grandes contribuições à inovação.
A tecnologia, aliás, também tem um papel fundamental na uberização já que, na maioria das vezes, é a responsável pela conexão entre contratante e contratado.
Mas, na prática, você percebe a uberização contribuindo para sua rotina e, principalmente, como uma solução para seu negócio se desenvolver? Neste conteúdo mostramos o valor estratégico que ela proporciona. Confira.
A uberização do trabalho é uma evolução das relações trabalhistas em que o contratado soluciona uma demanda específica e temporária de uma empresa ou pessoa.
A tecnologia entra como plataforma para negociação, mas nem sempre como empresa intermediadora.
A própria Uber, que é a inspiração para o termo uberização, é um ótimo exemplo dessa relação já que suas principais atividades são conectar passageiros e motoristas, e, fazer a precificação do serviço. Ou seja, ela não é especialista no transporte como uma transportadora, por exemplo.
Vale dizer, no entanto, que a uberização não é rígida em relação a precificação. Embora algumas empresas que adotam o modelo usem algoritmos para definir carga horária e preços dos serviços, o valor cobrado pode ser negociado a critério do prestador de serviço e empresa.
Entender a uberização como modelo de relação comercial é o primeiro passo para compreender seus principais benefícios para a empresa e os profissionais do mercado de trabalho.
Depois da definição do escopo da contratação, dar autonomia para um profissional contratado no modelo da uberização garante que ele possa criar um pensamento independente, colocar suas experiências à favor da resolução, além de enxergar o problema com diferentes abordagens.
A autonomia criativa, no entanto, não deve interferir no escopo da demanda nem no prazo de sua execução, ou seja, é importante negociar esse equilíbrio.
O trabalho flexível permite que uma startup contrate o melhor especialista para sua demanda, afinal de contas, ele poderá trabalhar em diferentes projetos ao fazer sua gestão do tempo.
Além do encaixe na agenda de um talento profissional e suas preferências pessoais sobre qual horário e como trabalhar, a contratação flexível também é uma forma de economia para os pequenos negócios.
Contratar esse mesmo profissional como colaborador efetivo poderia estourar o orçamento da folha de pessoal, não é mesmo?
Com muitos profissionais disponíveis no mercado, existe um aumento natural da competição, não só pelo número de concorrentes por uma mesma demanda, mas, também, pela legitimação de quem é mais ou menos qualificado.
Nesse sentido, mesmo que alguns profissionais “rifem” suas horas de trabalho para conseguirem os trabalhos, as empresas focadas em qualidade vão contratar aqueles que correspondem às suas exigências, independentemente de qual seja o valor do trabalho.
Indiscutivelmente, é muito mais simples contratar um profissional no modelo uberizado. Processos seletivos, exames admissionais, pagamentos de tributos, dentre outros processos, são eliminados.
Isso encurta a distância entre a escolha do profissional ideal e o início de suas contribuições para o desenvolvimento do negócio.
A economia digital e sua concorrência também exige que os profissionais estejam em constante aprimoramento, seja por meios formais, seja pelas experiências que adquirem ao trabalhar em diferentes projetos.
Essa riqueza de conhecimento e seu compartilhamento, é claro, favorecem ainda mais o processo inovador para criar novas soluções.
A hipercomunicação gera transparência, ou seja, todos os profissionais podem ser vistos, notados e comparados em plataformas ou marketplace de oferta de trabalhos sob demanda.
Isso garante que os profissionais possam ser valorizados por seus diferenciais e também que os contratantes encontrem justamente o perfil de especialista que precisam.
Um mercado sem intermediários aumenta ainda mais a possibilidade de contratação de um profissional, independente de onde ele esteja.
Um médico em Sorocaba pode contratar uma secretária virtual que mora em Vitória e oferece seu trabalho de acordo com a necessidade em uma plataforma desenvolvida em Fortaleza por uma startup cadastrada em um escritório virtual.
Tudo isso funciona perfeita e legalmente dentro da economia digital.
Mas, onde a uberização já foi integrada? Quais são seus resultados práticos no mercado brasileiro? Essa é uma boa forma de se inspirar antes de adotar o modelo.
De forma resumida, e, para focar na sua característica associada à uberização, o iFood é uma plataforma onde o usuário pode escolher suas refeições em diferentes restaurantes e receber o serviço no domicílio informado.
É possível comparar preços e personalizar o pedido até mesmo excluindo ingredientes indesejados.
A Rock Content é uma empresa de marketing de conteúdo que terceiriza boa parte de sua cadeia produtiva com a mão de obra freelancer.
Assim, é possível contratar especialistas em diferentes modalidades e valores.
Na plataforma Homify, o cliente pode contratar arquitetos, decoradores e outros profissionais para realizarem projetos arquitetônicos e de reforma para diferentes demandas.
Nela, o visitante pode responder perguntas e receber a indicação de um profissional de acordo com suas demandas, ou, usar o recurso de pesquisa para uma busca mais precisa.
Uma startup ou empreendedor pode usufruir da uberização de diferentes maneiras, seja criando um negócio fundamentado nesse tipo de oferta, seja contratando serviços por demanda de profissionais especializados em diferentes áreas.
Já que os recursos financeiros são limitados e a ideia é manter um modelo que, mais tarde pode ser escalável, faz total sentido manter uma infraestrutura e quadro de colaboradores enxutos, não é mesmo?
Então, quer agregar os benefícios da uberização no seu negócio? Uma boa dica é começar inserindo seus conceitos no desenvolvimento do MVP, ou, mínimo produto viável, para assim aumentar seu potencial de fundraising.Para saber como, baixe agora mesmo nosso e-book gratuito sobre MVP e fundraising.
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