Entenda como evitar o teatro da inovação corporativa!
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Lifelong learning: inovação e conhecimento são jornadas infinitas! De acordo com um estudo feito pelo Institute For The Future (IFTF), 85% dos trabalhos ou funções profissionais que existirão em 2030 ainda não foram criados. Tais dados ilustram como os avanços da tecnologia e a complexidade do mundo atual têm mudado as exigências do mercado profissional. É neste […]
Artigo atualizado 28 de outubro de 2022
Lifelong learning: inovação e conhecimento são jornadas infinitas!
De acordo com um estudo feito pelo Institute For The Future (IFTF), 85% dos trabalhos ou funções profissionais que existirão em 2030 ainda não foram criados. Tais dados ilustram como os avanços da tecnologia e a complexidade do mundo atual têm mudado as exigências do mercado profissional.
É neste cenário que entra o lifelong learning, termo inglês que, em tradução livre, significa “aprendizado ao longo da vida”. Uma das principais ideias do conceito é transformar a ideia de que o aprendizado termina quando o estudante sai da sala de aula ou recebe um diploma.
E isso é fundamental para os profissionais que desejam se manter atualizados e para as empresas que desejam encontrar força de trabalho capazes de atender às demandas da atualidade. Para você entender mais sobre esse tema, o Distrito separou tópicos sobre essa abordagem para explicar de forma mais simplificada. Continue em nosso blog e boa leitura!
Uma definição simples para lifelong learning é o desenvolvimento contínuo de conhecimentos e habilidades que as pessoas experimentam após a educação formal e ao longo de suas vidas. Sua premissa básica é a de que não é viável ensinar aos alunos, seja na escola ou na universidade, tudo o que precisam para prosperar na carreira ao longo de suas vidas.
Portanto, as pessoas precisarão aprimorar continuamente seus conhecimentos e habilidades, a fim de enfrentar desafios e participar de um processo de desenvolvimento vocacional e profissional contínuo.
O novo imperativo educacional é capacitar as pessoas para gerenciar sua própria aprendizagem em uma variedade de contextos ao longo de suas vidas. E inovação é sobre aprendizado contínuo!
O objetivo é bem claro: estimular a continuidade dos estudos ao longo da vida! E visando o aprendizado constante, sem precisar ser um estudo institucionalizado, o próprio ser humano deve buscar por esse conhecimento e evoluir o seu conhecimento.
É buscar por uma educação permanente, proativo e voluntária. E, além disso, se comparar com o meio de trabalho, quanto mais uma pessoa souber em conhecimento, melhor será e melhores oportunidades aparecerão.
De acordo com o Lifelong Learning Council Queensland (LLCQ), organização que representa o lifelong learning no mundo, o conceito é baseado em quatro pilares:
Isso significa ter curiosidade, reflexão, postura questionadora e pensamento crítico ao buscar o conhecimento autônomo. E quando falado em conhecer, não é utilizar a técnica milenar de decorar algo, mas sim absorver o conteúdo, ter um processo verdadeiramente imersivo e entender sobre o assunto — e o ideal é ter prazer nesse processo, com isso, será muito mais fácil!
A valorização da aprendizagem “mão na massa”, seja por meio de tarefas rotineiras, responsabilidades ou desafios. E segundo estudos, os indivíduos aprendem mais sobre um determinado assunto quando coloca em prática, ou seja, pela elaboração manual ou por meio de repassar o conhecimento para o outro.
É o aprendizado que surge por meio da convivência e interação com outras pessoas. Este pilar considera que qualquer tipo de troca consegue promover o conhecimento.
E por último temos o aprender a ser, que se trata de desenvolver autonomia para aprender coisas novas e criar autorresponsabilidade sobre o seu aprendizado. Ou seja, descobrir o seu próprio potencial e no que é bom.
A inovação aberta é uma abordagem mais disruptiva e menos centralizada que se abre para empresas, ambientes acadêmicos e startups, a fim de pensar em como inovar e melhorar determinada área, empresa, modelos de negócio e setores inteiros.
Para colocá-la em prática, é preciso inserir uma cultura de inovação, pois para que o ato de inovar seja uma realidade fatual, não basta que a inovação seja relegada a uma área específica, mas que esteja enraizada em todas as áreas e pessoas das empresas.
Uma vez que a cultura é estabelecida, os funcionários assumem uma postura mais ativa para buscar conhecimento, por meio da mentalidade do lifelong learning.
Dessa forma, ao adquirirem novas competências e saberes, tornam-se mais preparados para os desafios encontrados no ambiente, conseguindo se adaptar com a velocidade necessária aos desafios exigidos pela inovação em um mundo tão complexo e de mudanças aceleradas.
Confira também: Cultura de inovação: tudo o que você precisa saber para inovar!
Veja como você pode incorporar o conceito à sua vida profissional ou trazê-lo para dentro de sua empresa
Se durante a graduação aprendemos os conhecimentos mais “genéricos” da área, os cursos de qualificação são uma ótima oportunidade para desenvolver as chamadas “soft skills”, que são habilidades e competências específicas de cada função ou empresa. Palestras e eventos também são uma ótima oportunidade de adquirir esse aprendizado por meio da troca com outras pessoas.
Para ser estratégico, tanto na carreira quanto nos projetos da empresa, é preciso estar de olho no futuro e desenvolver a habilidade de acompanhar as tendências do mercado. Isso pode ser feito por meio de uso de ferramentas, análise de dados, pesquisa, dentre outros.
Para traçar sua estratégia de aprendizagem, é preciso saber identificar quais são as habilidades que estão em falta e você precisa adquirir. Caso tenha dúvidas, vale pedir feedback dos líderes e colegas de trabalho.
Com esse tipo de insight em mãos, o próximo passo é fazer um plano ambicioso de melhoria, ajustando as arestas da sua trajetória.
+ Transformação digital: o que é e porque investir. Confira depois!
O processo de transformação digital em uma empresa não tem começo, meio e fim. Trata-se de uma espécie de “jogo infinito”, no qual a missão de inovar seguirá sempre no horizonte.
O cofundador do Distrito, Gustavo Araújo, esteve presente no Fórum CEO e explicou como a inovação deve ser um posicionamento constante para as empresas e a importância de se transformar para se destacar, ganhar relevância e competitividade. Segundo ele, as transformações da sociedade que acontecerão com tecnologias como blockchain e IA serão ainda maiores do que as que já ocorreram até hoje.
“A única maneira de uma empresa e profissional responder a essas mudanças, é por meio da inovação aberta e de uma postura de humildade de que é sempre necessário adquirir conhecimento para lidar com as novas tecnologias e desafios que estão surgindo”.
Para exemplificar na prática, ele demonstrou um case de inovação aberta da VIA feito em parceria com o Distrito. Você pode conferi-lo a seguir:
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