Regtech: o que é e qual a relevância para o mercado?
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O ano de 2020 mal começou e o mercado de Venture Capital já anda bem agitado. Só para você ter uma ideia, tivemos o janeiro mais agitado da história no que diz respeito a aquisições de startups, foram 14 mapeadas reportando um aumento de 40% se comparado ao ano passado – o valor movimentado chegou […]
Artigo atualizado 3 de março de 2020
O ano de 2020 mal começou e o mercado de Venture Capital já anda bem agitado. Só para você ter uma ideia, tivemos o janeiro mais agitado da história no que diz respeito a aquisições de startups, foram 14 mapeadas reportando um aumento de 40% se comparado ao ano passado – o valor movimentado chegou a US$ 218 milhões.
Agora se aprofundando um pouco mais no mercado de Venture Capital entre as transações do mês, damos destaque a compra da Plataformatec, primeira aquisição do Nubank. A consultoria especializada em engenharia de software e metodologias ágeis irá melhorar a qualidade dos produtos e aumentar as operações do banco digital. Seguindo a mesma lógica, a Hekima foi comprada pelo iFood. A compra de empresas visando seu time de tecnologia evidenciam a falta de profissionais da área no mercado.
Separamos abaixo algumas notícias, acontecimentos e tudo o que envolve o mercado de Venture Capital, startups e grandes empresas no Brasil. Vale lembrar que este post será atualizado periodicamente para trazer e compilar tudo o que está rolando no ecossistema de inovação no Brasil:
Da mesma forma que temos observado nas últimas publicações sobre Venture Capital, existe uma forte concentração de aportes em estágios iniciais de desenvolvimento das startups. Aproximadamente 60% das rodadas realizadas foram nos estágio Pré-Seed ou Seed, com um valor médio de US$ 350 mil por aporte.
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A Caravela Capital, gestora de Venture Capital paranaense, captou seu novo fundo de R$75 milhões para investir em startups early stage. Já o fundo americano 500 Startups pretende captar US$ 10 milhões para investir e acelerar startups brasileiras, o fundo chamará Brazil Hub.
Como todos sabem, a Loft atingiu US$ 1 bilhão em valor de mercado em Janeiro, tornando-se unicórnio em apenas 16 meses de operação – a startup mais rápida da história do país a alcançar este valor.
Tivemos a oportunidade de entrevistar Florian Hagenbuch, que nos deu insights sobre sua visão de mercado e de gerência, confira na íntegra.
Além da Loft, outras startups brasileiras têm apresentado crescimento exponencial, nós já fizemos nossas apostas e separamos 10 Aspirantes a Unicórnio, empresas que acreditamos alcançar a marca de valuation de U$1bi neste ano. Para saber quem são e o porquê de nossa aposta baixe grátis nosso estudo Corrida dos Unicórnios 2020.
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No estudo trouxemos também diversas entrevistas com os fundadores e CEOs de alguns Unicórnios brasileiros e também com o CEO da Kovi – startup intitulada no estudo de elemento surpresa. Publicamos em nosso site essas entrevistas na íntegra! Confira:
Recentemente o grupo japonês SoftBank, e um dos maiores gestores de Venture Capital do mundo, lançou o Data Science for All, programa que tem como objetivo treinar, capacitar e contratar talentos especializados em ciência de dados e inteligência artificial (IA) na América Latina.
O curso terá sede em São Paulo, mas também contará com aulas remotas em cidades como Buenos Aires (Argentina), Bogotá (Colômbia) e Cidade do México (México).
Algo interessante a se considerar é que os colombianos já tinham recebido um programa similar a esse,com mais de 10.000 inscrições e 300 formados. Agora, é a vez do Brasil ser palco desse tipo de curso.
Para entender melhor a estratégia por trás da iniciativa, o Distrito conversou com André Maciel, sócio do SoftBank e líder das operações brasileiras de investimento. “É um curso muito específico, que aborda desde uma skill em cloud computing até em como colocar isso num mundo focado em dados. A grade curricular vai de pensamento crítico e alfabetização de dados até machine learning e IA”, comenta.
Nós, do Distrito Ventures, anunciamos um aporte de R$ 3 milhões em três fintechs brasileiras: a Atta, plataforma de crédito imobiliário, seguros e garantia locatícia para corretores de imóveis e incorporadoras; a BLU365, de recuperação de crédito; e a SuperSim, de microcrédito voltada a pessoas físicas.
O aporte total nas 3 empresas foi de R$12 milhões, reunido com outros investidores estratégicos e fundos locais e estrangeiros. O investimento nessas fintechs foi motivado devido à maturidade dos empreendedores se dedicando a solucionar as ineficiências do mercado, à recente evolução da regulação brasileira nesse setor e, ainda, à liquidez disponível para esta indústria, tanto para novos investimentos quanto para fusões e aquisições. Além disso, o Distrito Ventures está constantemente estudando o mercado de Venture Capital para entender melhor do ecossistema e tomar decisões mais assertivas
Em fevereiro, o Distrito Fintech, o primeiro hub de inovação do Brasil exclusivo para fintechs, insurtechs, criptotechs e grandes corporações do mercado financeiro completou um ano. Hoje são 35 startups residentes e mais de 10 startups em fila de espera para fazer parte desta comunidade. Relembre como foi a inauguração do Distrito Fintech e toda a programação e palestras que aconteceram no dia.
Com esse material você pode monitorar as principais rodadas de investimento e aquisições de startups mensalmente e entender as estratégias por trás das principais transações. Todos os meses realizaremos um novo estudo atualizando o material.
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Quem acompanha o mercado de investimentos já deve ter se deparado com os termos “series A, series B”. E saber o que cada um que ...