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Quais erros sua empresa deve evitar no processo de inovação?

Quais erros sua empresa deve evitar no processo de inovação?

13 de julho de 2020
5 minutos de leitura
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Artigo atualizado em 13 de julho de 2020

Muitas empresas querem investir em inovação corporativa, mas se esquecem de que é preciso um caminho para que isso aconteça. É para isso que existe o processo de inovação, uma estrutura que garante que a empresa inove de maneira bem-sucedida.

Mas, mesmo dentre os negócios que procuram construir um processo de inovação, existem alguns erros comuns. Neste artigo, entenda quais são eles e conheça as etapas do processo de inovação que desenvolvemos aqui no Distrito.

O que não fazer em um processo de inovação? Conheça os erros mais comuns

Veja algumas dicas do que não fazer no seu processo de inovação:

Trabalhar em silos

Trabalhar em silos significa deixar a inovação sob uma outra área, como a de marketing. Isso não é o mais recomendado. Embora possa haver uma área dedicada à inovação, o melhor é que ela permeie todo o negócio.

Não compartilhar ideias

A inovação requer acontece de maneira colaborativa, com a visão de diferentes profissionais. Por isso que não é recomendado deixar de lado o compartilhamento de ideias e projetos. 

Limitar-se à empresa

Ficar limitado somente à empresa na hora de inovar também pode ser uma má ideia. Aqui no Distrito, defendemos a inovação aberta, na qual a empresa se abre para startups, universidades e consumidores para pensar em como inovar da melhor maneira. 

A ideia é se conectar com o ecossistema, olhando para fora para trazer conhecimento externo para dentro do negócio.

E as empresas que são bem-sucedidas com a inovação? O que elas fazem?

Por outro lado, quando olhamos o perfil de empresas que estão bem posicionadas em termos de inovação, conseguimos encontrar alguns pontos em comum.

Primeiro, esses negócios são bons no processo de aprendizado, aprendendo e transformando o conhecimento.

Além disso, essas empresas fazem uma constante busca no ecossistema, à procura de oportunidades. Elas veem as oportunidades que surgem, o que pode ser uma oportunidade de conectá-las para solucionar problemas ou de enxergar possibilidades que antes não eram vistas.

O empoderamento de líderes é outra característica. Esses negócios entendem que a liderança é essencial para promover a inovação, disseminando-a entre os colaboradores. A experimentação, o entendimento de que falhas fazem parte do processo, a tolerância e a gestão de riscos são outros pontos que identificamos.

Como é o processo de inovação do Distrito? Conheça os nossos 3 pilares para inovar

Partindo da ideia de inovação aberta, que é o que defendemos no Distrito, temos um processo de inovação que conta com 3 pilares. Entenda quais são elas:

1. Cultura de inovação

Com a cultura de inovação, cria-se uma mentalidade inovadora em toda a empresa, e não de forma centralizada, em um único time. A inovação, como falamos, precisa estar presente em todas as áreas do negócio.

O que muitas empresas fazem é criar um um comitê de inovação que envolva diferentes equipes para pensar de tempos em tempos nesse processo de inovação, no que está sendo feito e em como ele pode ser melhorado. 

De forma prática, o que a empresa pode fazer?

  • Treinamentos em metodologias usadas em startups e que ajudam a dar velocidade aos projetos, como design thinking, metodologias ágeis, MPV, prototipação
  • Conexão com o ecossistema
  • Realização de eventos, como encontros e hackathons
  • Estudos setoriais

2. Conexão com startups

Muitas empresas trabalham anos com um processo de inovação fechado, sem abri-lo para o mercado. Do ponto de vista da inovação aberta, isso é um desperdício. A conexão com startups permite ganhar eficiência e agilidade, reduzir custos e acessar novas tecnologias e tendências do ecossistema.

Hoje, temos um ecossistema de 12 mil startups no Brasil, e sem dúvida alguma delas vai ter uma solução de rápida implementação e provavelmente menos custosa para os desafios que a sua empresa enfrenta. 

De forma prática, o que a empresa pode fazer?

  • Conexão com o ecossistema por meio de iniciativas como pitch day, speed mentoring e founders meeting
  • Startup hunting, quando você busca startups que podem oferecer uma solução para sua empresa

Leia um case de conexão com startups: HDI Seguros: parceria com o Distrito tem ajudado a seguradora a investir em inovação aberta

3. Transformação de alto impacto

O terceiro e último pilar de inovação é a transformação de alto impacto, que consiste em criar novos processos, produtos e serviços, e em executar uma cultura ágil e inovadora.

Para chegar nesse pilar é preciso já ter alcançado os dois primeiros, de cultura e conexão.

De forma prática, o que a empresa pode fazer?

  • Business hacking
  • Mind hacking
  • Transformação de realidade
  • Sprints de design
  • Squad de inovação

Saiba mais neste case de transformação de alto impacto: Grupo Mafra investe em Inovação Aberta para ter os hospitais no centro do processo

Por fim vale lembrar que não existe uma forma única para ajudar empresas a fazerem inovação. Existe uma maneira adequada para cada empresa, de acordo com o estágio de inovação em que se encontram.

Além de saber quais erros não cometer no seu processo de inovação, é importante estar por dentro das transformações trazidas pela Nova Economia. Para isso, preparamos uma aula especial em que você vai aprender:

  • O que é nova economia e quais seus impactos na sociedade, no mercado e nas relações humanas
  • Por que e como você deve se preparar 
  • Cases de empresas e startups que souberam lidar com a Nova Economia
  • Impacto do coronavírus nesse cenário
  • Como a Nova Economia impulsiona processos de inovação
  • E muito mais!

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