Novas tecnologias: quais as tendências para 2023?
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Os investimentos da modalidade Venture Capital, voltada para a aplicação de recursos em empresas com expectativa de crescimento rápido e rentabilidade alta, estão transformando o mercado brasileiro. De acordo com dados do Distrito Dataminer, só no primeiro semestre de 2021 foram 5,2 bilhões de dólares aplicados em startups no país, em um total de 339 […]
Artigo atualizado 2 de agosto de 2021
Os investimentos da modalidade Venture Capital, voltada para a aplicação de recursos em empresas com expectativa de crescimento rápido e rentabilidade alta, estão transformando o mercado brasileiro.
De acordo com dados do Distrito Dataminer, só no primeiro semestre de 2021 foram 5,2 bilhões de dólares aplicados em startups no país, em um total de 339 aportes. O valor é 45% maior do que o total de investimentos desse tipo feitos no ano anterior.
Para entender mais sobre o panorama atual dessa modalidade de investimentos tão em alta no momento, o Distrito realiza, nos dias 11 e 12 de agosto de 2021, o Venture Capital Summit, evento 100% online e gratuito que terá a participação de grandes nomes da gestão de capital de risco. Serão dois dias de muito conteúdo de valor, apresentação de cases e debates.
Enquanto você se prepara para participar do VC Summit 2021, vamos relembrar, neste artigo, como foi a primeira edição do evento, realizada no ano passado. Confira um resumo de como foi o evento ou, se preferir, assista às transmissões na íntegra dando play nos vídeos.
O primeiro dia de VC Summit começou com uma abertura feita pelos venture capitalists Eduardo Fuentes e Diego Ranciaro, ambos do Distrito.
Em seguida, o evento seguiu com a apresentação de um panorama do Venture Capital no país. O painel teve participação do fundador da Norte Ventures, Gabriel Benarrós, do partner da Astella Investimentos, Marcelo Sato, do partner da Canary, Marcos Toledo, e da partner da MAYA Capital, Lara Lemann.
Eles comentaram sobre como recebem sugestões de startups para investir e sobre as características que observam na hora de tomar uma decisão, inclusive aquelas que fazem com que não sigam adiante.
“Olhamos pessoas, mercado, produto, além disso também olhamos bastante para o que chamamos de processo, que é o grau de maquinação das empresas quando a gente fala das diversas estruturas dentro da companhia. Isso inclui máquina de vendas e atração de talentos”, conta Marcelo Sato.
Em seguida, foi a vez do cofundador do EBANX, Wagner Ruiz, contar a jornada da fintech, que se tornou startup unicórnio em 2019. A empresa foi fundada em 2012 para resolver o problema de sites internacionais que queriam vender para o Brasil, mas não conseguiam. A startup, então, resolveu oferecer meios de pagamentos locais para grandes sites internacionais.
“Isso fez nascer a grande missão do EBANX, que é dar acesso a esse mercado consumidor dentro do Brasil, e também aos consumidores brasileiros, de poderem adquirir melhores produtos e serviços, a melhores custos, inclusive no exterior”, conta Wagner Ruiz.
Atualmente, são mais de 800 ebankers, como são chamados os colaboradores da fintech, além de mais de mil empresas vendendo para a América Latina graças à startup. Mais de 60 milhões de compradores únicos já usaram o sistema da EBANX para fazer compras.
A importância do investimento anjo no mercado de Venture Capital foi o tema do painel que abriu o segundo dia de evento. A conversa contou com a participação do diretor executivo da GVAngels, William Cordeiro, do partner da Bossa Nova Investimentos, João Kepler, do investidor da Gear Ventures, Roberto Dagnoni, e da diretora de estratégia e inovação da 500 Startups, Itali Collini.
Os especialistas falaram de erros e acertos, cases de sucesso e do panorama do investimento anjo no país. Para quem está começando na carreira de investidor anjo, Itali Collini sugere fazer cursos e conversar com investidores experientes. Porém, de acordo com ela, muito do aprendizado só vem da prática.
“É muito importante unir o conhecimento formal com a atividade em campo para você conseguir construir a sua reputação como investidor ou investidora anjo”, diz. Outra dica que dá é colocar quantias menores em diversas startups, em vez de apostar todas as fichas em uma só.
Em seguida, o growth director da Endeavor, Igor Piquet, e o CEO da ABC da Construção, Tiago Mendonça, falaram sobre a jornada de captação de uma scale-up.
A varejista de materiais da construção vem investindo em tecnologia e recebeu aportes para continuar crescendo. O CEO Tiago Mendonça contou como conseguiu escalar a empresa.
Ao conhecer a Endeavor, começou a se preocupar com inovação e com os resultados que ela pode trazer. A empresa viu as oportunidades da digitalização e os diferenciais que podia trazer e começou a investir nisso já a partir de 2016. “Fomos construindo o nosso negócio e hoje temos mais de 100 lojas”, conta.
Para fechar o evento, o cofundador da ONEVC, Pedro Sorrentino, o CEO e cofundador da Inloco, André Ferraz, e o managing partner da Mindset Ventures, Daniel Ibri, falaram sobre os desafios de investir e captar investimentos no Vale.
A startup In Loco busca resolver problemas de segurança e privacidade. O CEO e cofundador André Ferraz mudou-se para o Vale do Silício e contou como foi essa transição. Para ele, o ponto principal de empreender no Vale é a questão da contratação de talentos, já que é possível encontrar pessoas com experiências bem específicas, conforme o que a empresa precisa.
Além disso, ele diz que, na região, há uma comunidade mais ampla. Então, os empreendedores conseguem absorver conhecimento muito mais rápido de profissionais que não só vivem o desafio de empreender como também que conhecem as dificuldades enfrentadas por mercados específicos.
Se você gostou da edição passada do VC Summit, saiba que tem muito mais por vir em 2021. Nos dias 11 e 12 de agosto, das 17h às 20h, você conhecerá os principais cases e estratégias de investimentos em startups em early stage, tudo com grandes especialistas em gestão de capital de risco. Inscreva-se gratuitamente e garanta seu lugar no evento!
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