10 fatores para validar uma nova tecnologia!
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Se você está inserido em um ambiente empresarial, muito provavelmente escuta todos os dias que a inovação é o melhor caminho para que uma empresa mantenha-se relevante e na ativa em um mercado altamente competitivo. Essa, realmente, é uma urgência que pequenas, médias e grandes empresas enfrentam, uma vez que os avanços tecnológicos não param […]
Artigo atualizado 21 de junho de 2022
Se você está inserido em um ambiente empresarial, muito provavelmente escuta todos os dias que a inovação é o melhor caminho para que uma empresa mantenha-se relevante e na ativa em um mercado altamente competitivo.
Essa, realmente, é uma urgência que pequenas, médias e grandes empresas enfrentam, uma vez que os avanços tecnológicos não param e novas soluções disruptivas são criadas, desbancando produtos e serviços já bem estabelecidos no mercado.
Porém, é necessária a estruturação de um processo de inovação para evoluir a jornada e medir o sucesso de cada etapa. A estipulação de metas e análise dos resultados e retornos são imprescindíveis para:
Nesse artigo vamos aprofundar mais sobre como metrificar a inovação de uma empresa e entender o porquê desse controle ser importante para a sua estratégia.
Ao identificar a necessidade de inovar, a empresa começa a implementar mudanças que irão direcionar a organização nessa direção. Vale lembrar que a inovação não deve estar contida apenas em uma área específica, mas é possui uma maior eficácia ao ser integrada em todas as áreas da empresa, de forma a se tornar um pilar importante da cultura.
Nesse sentido, a gestão com foco em inovação é essencial para garantir o desenvolvimento da jornada, o cultivo de ideias relevantes e transformadoras para o negócio.
Apesar de muitos já entenderem as vantagens e a importância de implementar um programa de inovação na empresa, ainda há uma dificuldade em reconhecer se uma ideia ou solução criada realmente está sendo inovadora e oferecendo real valor aos consumidores.
Muitos devem pensar que a inovação é um conceito abstrato e, portanto, não passível de metrificação. Porém, ao estabelecer metas e indicadores, é possível entender o verdadeiro impacto de cada solução criada.
Além disso, com resultados tangíveis, é possível apresentar aos líderes e interessados na corporação os reais proveitos de implementar inovações e transformações na empresa.
Ser uma empresa data driven significa ser orientada por dados, e isso implica em uma instituição que possui uma base sólida para tomar decisões mais assertivas, e isso é possível pelo levantamento e análise dos dados armazenados.
Então, para que uma corporação consiga aplicar essa ideologia data driven é necessário levantar alguns indicadores, metas e resultados que irão mostrar o desenvolvimento e evolução das equipes, de projetos, de processos, e até mesmo do nível de inovação.
Existem alguns indicadores e métricas que são muito utilizadas e conhecidos pelas empresas, veremos algumas delas a seguir.
Em inglês, Return on Investment e, exatamente como o nome sugere, ele é uma métrica utilizada para contabilizar os ganhos e perdas referente aos investimentos realizados nas iniciativas da empresa – nesse caso, nas ações de inovação.
Pelo ROI é possível identificar aqueles investimentos que estão sendo lucrativos para a empresa e, portanto, valem a pena serem incrementados – utilizando a inovação incremental – para garantir sempre uma melhor experiência ao usuário. E também, descobrir quais investimentos não estão valendo a pena, e assim os responsáveis podem repensar a estratégia ou abortar a missão e focar em outro produto/ideia.
Uma outra ferramenta amplamente utilizada pelas empresas são os KPIs (sigla do inglês Key Performance Indicator), que funcionam como uma forma de metrificar se as iniciativas ou ações realizadas pela empresa – ou times específicos de uma empresa – estão trazendo os resultados esperados.
Para que seja possível medir esses resultados, os responsáveis por um projeto precisam selecionar os indicadores que serão medidos, como por exemplo o número de tráfego em uma página, taxa de conversão, receita total, etc.
Os OKRs (do inglês Objectives and Key Results) é uma metodologia que ganhou força por ser muito utilizada em empresas do Vale do Silício e que funciona como um framework de gestão ágil de desempenho.
Para colocar em prática essa ferramenta é necessário especificar o que será feito e como isso será medido. Dessa forma, os OKRs possuem duas partes: os objetivos/metas que deseja alcançar – é importante que esses objetivos sejam desafiadores, ou seja, que irão motivar a equipe, mas que não sejam impossíveis de serem alcançados. E os resultados chaves, que são as métricas utilizadas para medir o progresso feito para atingir tais objetivos.
Para que seja possível medir o nível de inovação, as ferramentas e metodologias acima são extremamente úteis, mas nesse caso é necessário estipular indicadores e metas focadas em inovação.
Essas métricas são comumente divididas em dois grupos: as métricas de entrada – também conhecidas como métricas de atividade, processo, entre outros nomes – e as métricas de saídas – também conhecidas como métricas de impacto.
As métricas de entrada são aquelas que irão indicar as ações realizadas que possuem o objetivo de trazer soluções de inovação para a empresa, alguns exemplos são:
Já as métricas de saída demonstram o real resultado das ideias e iniciativas levantadas pelas métricas de entrada, mostrando quais ações foram realmente eficientes para atingir os objetivos de inovação ou não. Veja alguns exemplos que podem ser utilizados como métricas de saída:
Não só medir o resultado dos produtos, também é relevante para a empresa medir o quanto a cultura de inovação está presente dentro da própria organização, como a gestão desses projetos estão ocorrendo e o quanto essas novas soluções criadas estão alinhadas com a estratégia geral da empresa.
É importante lembrar que cada empresa é um universo único, portanto, não é recomendável utilizar exatamente as mesmas metas, indicadores e objetivos estipulados por outra empresa.
Crie métricas que fazem sentido para a sua organização e que reflitam exatamente os objetivos e estratégias dela. Sempre lembrando que o objetivo principal de inovar é entregar valor para os seus clientes.
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